Em 13 de Julho de 1961, portanto há mais de 48 anos, o “Foguetão”, uma publicação que se designava como o Semanário Juvenil para o ano 2000, já por si um conceito imaginativo, publicava no seu Nº 11 uma espécie de antevisão daquilo que seria um jornal no ano 2000, onde previa que os jornais coubessem na palma de uma mão, com estes a serem vendidos em forma de disco magnético. Para o efeito apresentava uma caixinha, “na forma de cigarreira”, tipo walhman, com 1 cm de espessura, mas com um ecrã, portanto com capacidade de reprodução de voz e imagem e com as diferentes rubricas do jornal referenciadas por uma banda de cores diferentes. Resumindo, uma espécie de leitor moderno de som e imagem.
Na altura não deixava de ser uma visão futurista, e com problemas que “certamente os cientistas resolveriam” mas que de certo modo está agora a concretizar-se. É claro que nunca adivinharam o aparecimento da Internet nem as consequentes edições online de milhares de jornais, revistas e livros, mas mesmo assim, não deixa de ser curiosa a abordagem se tivermos em conta o facto de isto ter sido imaginado escrito há quase meio século.
Pode ampliar a imagem para perceber melhor o esquema e sua descrição.
Fonte: Teknomatika
São os profetas da ciência e comunicação,eu acho.
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