29 de abr. de 2013

Álcool e direção: Bafômetros digitais para smartphones salvam vidas


Hoje as pessoas reclamam que não podem sair para uma festa ou um happy hour e ingerir bebida alcóolica e retornar em seus próprios carros. Isso é um fato.

Há diversas formas de lidar com esse problema:

  • Ir de Taxi
  • Ir de carona
  • Esperar o efeito do álcool passar para pegar o carro
  • Usar várias bobagens de "lenda urbana" para metabolizar o álcool como vinagre, medicamentos, etc.

O único fator importante na equação entre beber e dirigir é: NÃO DIRIGIR SOB O EFEITO DO ÁLCOOL!

Dessa forma, o mais recomendável, se você quer beber e dirigir, é saber QUANDO não está mais sob o efeito da bebida. E aí entram os bafômetros pessoais.



Alcohoot é um bafômetro para smartphone com um app, elegante e preciso, que cabe no bolso e mede a concentração de álcool no sangue em seu iPhone, iPad ou Android. Alcohoot funciona com uma bateria de lítio-ion recarregável. Mostra um gráfico com o seu nível de álcool no sangue durante toda a noite, e pelo app é possível pedir um taxi.
Preço: $75,00

Veja mais no vídeo abaixo:





Breathometer: outro bafômetro com app, para smartphones.
Preço: $49,00





E ainda, para quem deseja um bafômetro pessoal, a revista QUATRORODAS fez esse comparativo muito interessante:

Álcool e direção: Bafômetros digitais para smartphones salvam vidas é um psot original do TI Medicina. Quando for copiá-lo, adiconar os devidos créditos.

27 de abr. de 2013

2 apps médicos interessantes: Manejo da Diabetes Gestacional e o iClickCare


Diagnosis and Management of Gestational Diabetes: é um aplicativo que tem por objetivo fornecer recurso abrangente para o diagnóstico e tratamento de diabetes gestacional. A página inicial é de fácil navegação e é organizado com base na cronologia da gravidez, da definição do diagnóstico ao tratamento, gestão intraparto e pós-parto. As seções de tratamento oferecem duas descrições de tratamento com insulina: regime simples e complexo. A seção dom regime complexo não só oferece um guia passo-a-passo para o cálculo dos requisitos de insulina com base no trimestre e categoria de peso, mas também oferece uma calculadora intra-app.
Idioma: Inglês
Preço: $1,99



iClickCare: é um app (segue as regras do HIPAA, que é a lei que controla a privacidade dos dados médicos dos pacientes) destinado a discussão de casos de forma encriptada, usando texto, fotos, vídeo e pdf, no iPhone, iPAd ou no navegador da internet. ë o que eu já fazia com o Whatsapp, mas de maneira não tão segura.
Idioma: inglês
Preço: gratuito

22 de abr. de 2013

Aplicativos de Neurologia para Android

Aplicativos selecionados de Neurologia para Android
Neurologia
Neuromind: contém mais de 50 escalas de score, protocolos e classificações em Neurocirurgia, desde Escala de coma de Glasgow a Classificação de harrington para tumores emtastáticos de coluna, e Score de Pignatti para sobrevida de Glioma. 

Preço: Grátis
Idioma: Inglês
3D Brain: modelo 3D do cérebro, com funcionalidades e casos exemplificados.

Preço: gratuito
Idioma: Inglês

MedNeuro: Da escala de coma de Glasgow aos pares cranianos, o aplicativo contém todas as etapas do exame físico neurológico. Inclui explicações detalhadas de técnicas, dicas e exemplos que facilitarão a execução do exame.
Preço: R$8,12
Idioma: português

Dermátomos 3D HDEstude e demonstre os dermátomos em um modelo 3D  e fotografia sobreposta. Ainda possui quiz.
Preço: R$2,27
Idioma: Inglês

Traumatismo Crânio-Encefálico:  mais de 10 ilustrações esquemáticas e mais de 20 imagens de casos reais, principais escalas neurológicas e as indicações cirúrgicas , com temas como HEMATOMA EPIDURAL, HEMATOMA SUBDURAL AGUDO, CRANIECTOMIA DESCOMPRESSIVA,PRINCÍPIOS DO MANEJO INTENSIVO DO TCE GRAVE e muito mais. 

Preço: R$10,13 
Idioma: português
Guia de Neurocirurgia Intensiva: condutas utilizadas no dia a dia da UTI neurocirúrgica da Santa Casa de Belo Horizonte, mais de 10 ilustrações esquemáticas, complicações e indicações cirúrgicas, com temas como Disturbio do Sódio na Neurocirurgia, Crises Convulsivas e Anticonvulsivantes, Fístula Liquórica, Dreno lombar externo e muito mmais.

Preço: R$10,13 
Idioma: português






Aplicativos de Neurologia para Android é um post original do TI medicina. Quando for copiá-lo adicionar os devidos créditos.

19 de abr. de 2013

Como publicar um livro eletrônico (ibook) na iBookstore da Apple

Publicar na Apple é um desejo de quase todos os que já baixaram o iBooks Author no Mac e de muitos que produziram em formato epub e desejam ver suas obras na iBookstore. Depois da publicação pronta, quando se tenta publicar, vê-se o quão complicado é.

Mas a autopublicação em formato eletrônico tem suas vantagens quando comparada a publicação tradicional: rapidez do processo, relatórios diários de venda, ganhos de 35% a 75% do valor de venda da obra em comparação com 10% da publicação física e muito mais.


Recomendo imensamente o livro digital Publicação de Livros na iBookstore de Glauco Adams. Nesse manual o autor fala desde as vantagens da publicação de livros eletrônicos, passando pelo cadastro na Apple, produção do livro, envio do livro, preço, até a publicidade e como é feita. Foi de imensa ajuda! 

Tive o livro recusado várias vezes devido à formatação. É extremamente cansativo tentar enviar o arquivo e conseguir erros no iTunes Producer. Mas como acredito que o conhecimento deva ser compartilhado, darei dicas que funcionaram para mim e espero que sejam úteis para quem for se aventurar nesse empreitada.



Dicas úteis:
  • Não é preciso um número ISBN para publicar na Apple, mas se desejar um, o caminho é esse: www.isbn.bn.br/
  • Quando for cadastrar na Apple, opte pela conta apta a vender livros (Paid Books Account) se essa for sua intenção. O cadastro para oferecer livros gratuitamente é muito simples, mas uma conta dessa não pode ser alterada para conta de venda de livros posteriormente.
  • Se você já oferece qualquer conteúdo, tipo aplicativos, deve criar outro cadastro, com outro email e outro acesso ao itunnes connect.
  • Precisará de um número EIN (Employer Identification Number), que é uma identificação fiscal nos EUA. Preenchi o Formulário SS-4 e fiz o cadastro por fax e recebi em casa o EIN após 2 meses pelo correio. Na publicação acima, o autor ensina como fazer rapidamente pelo telefone. Usei as informações desse link aqui.
  • Na hora de informar seus dados fiscais e bancários duas dicas muito úteis:
  1. Código SWIFT: http://www.theswiftcodes.com/brazil
  2. Número da conta corrente com 18 dígitos: BBBAAAAACCCCCCCCCC, onde BBB é o número do banco, BB é 001, Itaú é 341, etc. AAAAA é a agência, se tiver 4 dígitos, preceda o número por zero: agência 2345 fica 02345. CCCCCCCCCC é o número da conta, mesma lógica anterior, se tiver 5 ou 6 dígitos, preceda por zeros.
  • Para produzir o livro pode-se usar o iBooks Author, da Apple (não há versão para Windows), ou fazê-lo em ePub.
  • Como o iBooks Author nos permite livros digitais interativos, a tentação de inserir fotos e vídeos é imensa, mas lembre-se que há um limite para envio de arquivo que é de 2GB.
  • Para enviá-lo a iBookstore a má notícia é que só pode ser enviado pelo iTunes Producer, e ele só está disponível para MAC. 

  • Se você já enviou o livro e recebeu tickets para correção, leia o manual para publicar da Apple (iBookstore Publisher User Guide). O problema é que o pdf fica disponível somente depois que o seu cadastro na Apple está validado. E passei muita raiva com as devoluções do livro.
  • Se obtiver esse erro (*** -[__NSCFString substringToIndex:]: Range or index out of bounds) ao tentar reenviar o livro no iTunes Producer, experimente marcar somente Brasil na lista de territórios e enviá-lo. Quando for checar, a venda estará disponível para todos os países.


Espero ter ajudado quem deseja publicar um livro digital na Apple. O caminho é longo, mas dizem que compensa!

Quem desejar o livro "Smartphones e Tablets para Profissionais de Saúde", pode baixá-lo na iBookstore.


Como publicar um livro eletrônico (ibook) na iBookstore da Apple é um artigo original do TI Medicina. Quando for copiá-lo, adicionar os devidos créditos.





17 de abr. de 2013

Dipirona para febre APP


por Luciana Alves



A revolução tecnológica possibilitou a prática de uma clínica onde os dados passam a ser acessados eletronicamente substituindo os tradicionais documentos em papel. Essa tendência tem movimentado todo o segmento da saúde para implantação de prontuários eletrônicos de saúde, e entre outros, sistemas de transmissão de resultados de exames de imagem e laboratoriais. 

O uso de computadores desktop para acesso a dados eletrônicos, certamente ainda irá dominar o cenário da saúde, entretanto, dividem um espaço cada vez mais ocupado pelos dispositivos móveis. A qualidade da tecnologia dos smartphones, uma revolução dos PDAs (Personal Digital Assistant também conhecidos como Palmtop Computer), e os tablets, transformaram o modo de acessar, coletar, armazenar, e tratar dados em saúde. 

Apaixonada por tecnologias, e tudo que possa facilitar o manejo e acesso a informações, inserção de dados, programação de notificações, e entre outras coisas, pelo potencial multitarefa dos dispositivos móveis, não me permito deixar de fomentar um quê de dúvida neste romance. Estes dispositivos e aplicativos entusiasmam, entretanto, é importante que façamos o exercício de pensar criticamente a respeito do que vimos instalando em nossos tablets e smartphones. 

Com a adesão crescente ao uso de aplicativos na área de saúde, seja pelo público leigo, seja por profissionais de saúde, e tendo em vista que a medicina moderna é uma ciência com forte base na tomada de decisões baseada em evidências relevantes, é importante aplacar a febre do uso indiscriminado dos aplicativos. O Food and Drug Administration (FDA), órgão responsável pela Administração da Alimentação e Medicamentos nos Estados Unidos, desde 2011 tem desenvolvido todo um trabalho para qualificar os aplicativos, e indicar aqueles que podem ser utilizados com segurança por seus usuários. Segundo o FDA, com o aumento dos aplicativos móveis também veio a necessidade de sua regulamentação, da classificação dos aplicativos médicos, estabelecimento de bases legais, requisitos e responsabilidades, tendo em foco todos os envolvidos neste cenário. 

Enquanto isso, no Brasil, quem irá regulamentar a utilização dos aplicativos com fins de aplicação à saúde? Só na Apple, por exemplo, a febre de aplicativos para iphone, disponíveis até julho de 2011, de acordo com o informado pela empresa ao FDA alcançou temperaturas de mais de 350.000 aplicativos, incluindo-se aqui os da área da saúde. 

Evidentemente o público leigo compõe a maior parcela dos usuários que consome aplicativos voltados para acesso à informação em saúde, coleta e armazenamento de dados de saúde pessoais. E isso por si só sinaliza que seu uso é uma questão de Saúde Pública. Há aplicativos que coletam, por exemplo, dados fisiológicos como a frequência cardíaca. Devido à disponibilidade de vários apps para este fim, a escolha de um aplicativo com baixa precisão na coleta de dados pode colocar a saúde do usuário em risco e induzi-lo, por exemplo, a uma má decisão na hora de avaliar a necessidade de procurar assistência médica. De quem é a responsabilidade neste caso? E a complexidade desta questão alcançaria um novo patamar se abordássemos a questão da segurança da informação de saúde coletada pelo aplicativo. 

E mais uma vez estou entusiasmada, ardendo em febre, porque adquiri novos aplicativos. Enquanto não forem determinados parâmetros de qualidade e segurança oficiais para a comercialização e disponibilização destes aplicativos para o Brasil, seja via Agência Nacional de Saúde, Ministério da Saúde, Sociedade Brasileira de Informática em Saúde, ou pelos diversos Conselhos Federais de especialidades de saúde, sugiro aplacar a febre dos aplicativos com algumas gotas de dipirona: 

  • Nunca considere à primeira vista nenhuma tecnologia móvel ou aplicativo tão bons que não possam passar pelo crivo de uma avaliação criteriosa; 
  • Conselhos Federais de diversas especialidades da área da saúde têm desenvolvido e disponibilizado aplicativos nas apps stores. Adquirir um aplicativo advindo de uma entidade de saúde especialista no conteúdo do aplicativo adquirido é uma forma de aumentar a probabilidade de acesso a um conteúdo de qualidade; 
  • Procure por informações que possam indicar se algum estudo foi realizado para validar o aplicativo; 
  • Procure informações sobre o desenvolvedor do aplicativo. Informações por exemplo, sobre o envolvimento de profissionais de saúde especialistas na área para a qual o aplicativo foi desenvolvido; 
  • Verifique partes do conteúdo disponibilizado pelo aplicativo e veja se está correto a partir de uma fonte de consulta sabidamente de qualidade. No caso de dificuldade peça um especialista no assunto para dar sua opinião sobre a qualidade da informação; 
  • Verifique se a função do aplicativo é compatível com o dispositivo móvel que dispõe. Para visualização de imagens de RX, por exemplo, um smartphone não é o melhor dispositivo para visualizar este tipo de arquivo. Neste caso um ipad é uma opção melhor, ainda que alguns profissionais advoguem que mesmo esse tipo de dispositivo pode comprometer a avaliação de imagem visualizada. 
  • Desconfie de aplicativos que fazem promessas de cura tentadoras, como por exemplo, curar a depressão sem acompanhamento de um profissional qualificado; 
  • Lembre-se, o depoimento de uso de um aplicativo por uma pessoa pública, como um ator, por exemplo, não é parâmetro confiável para dizer da qualidade do aplicativo. 

Nota: A utilização do nome dipirona presta-se apenas para fins literários, e, portanto, não reflete qualquer indicação deste composto para tratar sintomas relacionados à febre. Consulte um médico na vigência de deste sintoma.


Drª. Luciana Alves

Neuropsicóloga, Mestre e Doutora em Ciências da Saúde, Pós-doutoranda no ICB-UFMG com temática relacionada à Infoveillance & Infodemiology – Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Dengue. É professora de Informática em Saúde, e preside a empresa Bionics Health Technology. 
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15 de abr. de 2013

"SMARTPHONES E TABLETS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE": livro interativo para iPad

Clique aqui e baixe agora

Fico feliz em divulgar o livro "SMARTPHONES E TABLETS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE", que escrevi, com o intuito de facilitar aos médicos, estudantes de medicina, fisioterapeutas, dentistas, enfermeiros e outros a usar o seus tablets e smartphones para sua prática clínica diária.
Segurança

Nessa publicação abordo temas comuns e específicos, como desde especificações técnicas como o que é memória RAM e para que serve até quais os aspectos importantes na hora de escolher um tablet ou smartphone., passando por segurança, e limpeza e antissepsia do seu aparelho . 
Uso médico: agenda e anotações

Mas a parte que considero de maior utilidade são os usos médicos:

  • Agendas e notas: organização pessoal e anotações
  • Usos como ferramenta de demonstração e treinamento e orientação a pacientes
  • Edição de documentos: usar o word, acesso remoto a documentos, acesso a exames diagnósticos
  • Uso de acessórios que transformam seu celular ou tablet em um aparelho médico com esfignomanômetro  ou oftalmoscópio
uso médico: acessórios

No ibook interativo há animações explicativas sobre os aplicativos e recursos. Além disso há também o recurso de grifar partes importantes e escrever notas, para facilitar sua localização posterior.
Grifar e escrever notas
E o ibook ainda conta com um glossário, com palavras e expressões usadas comumente no texto como touchscreen, multitouch, bluetooth, 4G, etc...

O preço promocional de lançamento é $4,99.

O ibook encontra-se disponível em todas as lojas iBookStore:




 México: https://itunes.apple.com/mx/book/smartphones-e-tablets-para/id617372307?mt=11

10 de abr. de 2013

Sorteio de um Cooler - Esterilizador UV Portátil para celulares

Basta procurar no Google sobre bactérias e celulares que a quantidade de artigos será surpreendente!


O blog TI Medicina irá sortear um esterelizador por luz UV de celulares e pequenos gadgets como fones de ouvido, pendrives, etc: Cooler - Esterilizador UV Portátil



Pequeno, prático e portátil, o COOLER pode ser levado para qualquer lugar e serve para esterilizar seu celular e qualquer outro equipamento eletrônico de uso pessoal e de pequeno porte, como por exemplo iPods, fones de ouvido, mp3 players, pendrives etc. Enfim, todos os pequenos eletrônicos de uso pessoal que você leva para todo lado, e que estão sujeitos ao mesmo tipo de contaminação que sofre o celular, podem ser esterilizados com a ajuda do COOLER. 

COOLER funciona com 3 pilhas pequenas comuns e elimina 99,9% dos germes, incluindo streptococcus, salmonela, e.coli, pseudomonas, listeria e H1N1, através de esterilização por luz ULTRA VIOLETA. É só colocar o celular ou outro pequeno eletrônico dentro do COOLER e fechá-lo e a limpeza inicia automaticamente. Uma luz azul pulsante indica que o processo de esterilização está em andamento e quando ela se apaga, a limpeza foi concluída  Demora menos de 4 minutos! Rápido, prático e consome pouquíssima pilha.


Quer participar? É simples:
  1. Curta a página do TI Medicina no facebook: http://www.facebook.com/pages/TI-e-Medicina/269962917594
  2. Preencha o formulário abaixo. Agora é só aguardar o resultado! 
  3. A promoção só é válida para participantes residentes no Brasil.
  4. O sorteio será no dia  01/05/2013!



7 de abr. de 2013

iPads usados para contato virtual entre mães e filhos no CTI


O Cedars-Sinai Hospital, em Los Angeles agora está usando iPads na unidade de terapia intensiva neonatal para teleconferência de vídeo entre mães e filhos. O novo programa, chamado BabyTime, também oferece a nova mãe a possibilidade de falar com os médicos responsáveis pelo seu bebê.

Um recurso bem-vindo, especialmente para os casos onde as mães não podem ficar uma parte do tempo nas UTIs com seus filhos, como é feito por aqui.

Fonte: Medgadget

6 de abr. de 2013

e-SUS nas prefeituras: a nova plataforma da gestão municipal da saúde

Sistema Coleta de Dados Simplificada (CDS)
O e-SUS é nova estratégia do Ministério da Saúde para modernizar e melhorar a qualidade de atenção à saúde prestada à população.

O e-SUS Atenção Básica (AB) é o novo sistema da Atenção Básica que substitui o SIAB. Composto de dois sistemas de software (e-SUS/AB CDS e e-SUS/AB PEC) e que podem operar desde uma UBS sem computador até as novas com conexão de banda larga, computador nos consultórios e nas salas de atendimento. 

Coleta de Dados Simplificada (CDS)
O Coleta de Dados Simplificada (e-SUS/AB CDS) é um sistema onde os dados são coletados em fichas de papel e substituirá os sistemas atuais (ex.: SIAB, HIPERDIA, SISPré-Natal). Desse modo, essa modalidade também contribui para desburocratizar e dar maior agilidade ao atendimento na AB, pois o profissional precisará preencher menos fichas. 
e-SUS/AB PEC: Prontuário Eletrônico do Cidadão

O e-SUS/AB PEC, um Sistema com Prontuário Eletrônico do Cidadão, destinado a municípios cujas Unidades Básicas de Saúde são informatizadas, possuem algum grau de conectividade e contam com profissionais capacitados para apoiar sua implantação. 

A versão inicial do software desta modalidade com prontuário eletrônico, o e-SUS/AB PEC, possui ferramentas para cadastro dos indivíduos no território, gestão da agenda dos profissionais, acolhimento à demanda espontânea, atendimento individual e registro de atividades coletivas. A versão seguinte do sistema já prevê inclusão de outras funcionalidades como abordagem familiar, controle de imunização, prontuário de saúde bucal, gestão da lista de espera de encaminhamentos, gestão do cuidado a doenças crônicas, além de integração com Telessaúde e geração de relatórios dinâmicos. Também será possível monitorar pacientes faltosos e realizar controle de medicamentos e exames pelo computador.


Deseja uma ajuda para implementar na sua cidade? Entre em contato com a TI Medicina: diretorcomercial@timedicina.com.br

3 de abr. de 2013

A dificuldade de se publicar iBook na Apple Store


Ano passado resolvi fazer um ibook interativo para o iPad com a finalidade de ajudar os médicos a usar seus dispositivos móveis como tablets e smartphones como assistentes na sua prática clínica diária.
Há um ano tenho tentado publicá-lo na Apple Store e vou contar que é um parto de primípara no meio da selva amazonica, sozinho, no meio da noite!

Os entraves burocráticos são enormes, e a quantidade de tickets ao se entregar o livro dá a impressão de que a Apple está intencionalmente dificultando a produção de conteúdo para seus dispositivos e posso afirmar que o iBooks Author e o iTunes Producer não são para leigos.

Hoje respondi ao último ticket e reenviei pela décima vez o livro. E acho que será última, pois minha paciência está no fim e pretendo desistir de publicá-lo.

Se alguém teve uma experiência mais fácil, ou mais difícil, comente!


2 de abr. de 2013

Contato para Venda do Accuvein


O blog TI Medicina ainda não comercializa produtos.



  • Como Comprar: 

Quem tiver interesse no Accuveisn deve entrar na página de vendas internacionais da Accuvein no link: http://www.accuvein.com/how-to-buy/international/ e selecionar Brazil, ou clicar diretamente no link: Brazil