A maioria dos participantes usavam o smartphone para aplicativos médicos e sites médicos, mas também para emails e mídias sociais em sua maioria.
Já os tablets eram usados para livros de referência, além de apps e sites médicos, e como leitores de email e mídias sociais.
A maioria não comprava apps médicos, assim como livros de referência.
A preferência de quem is adquirir um smartphone era dividida entre iPhone e Galaxy S, mas o iPad era mais desejado que outros tablets.
E quem usava seus celulares ou tablets na prática clínica diária, 78% achava essencial.
E atualmente, será que isso mudou? Ajude-nos a responder essa questão!!
Ajude-nos a divulgar essa pesquisa: http://goo.gl/hyIfr2 ou https://docs.google.com/forms/d/1rCbjmwYi_IenI8MdNL-kv17LauX9oWZLfaM6xEt6084/viewform?usp=send_form#start=invite
ou
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