4 de mar. de 2010

As instituições de saúde e o novo WebMarketing (mídias sociais)









Nós da Saúde temos pensando em incorporar as mídias sociais aos nossos sites de Hospitais, Clínicas, Consultórios?

Mídias sociais e AI, a nova saga do webmarketing


A entrada das mídias sociais no marketing das empresas impacta na arquitetura da informação – é preciso organizar os espaços para receber e exibir o conteúdo compartilhado
(...)Hoje diversas empresas buscam colocar em seu marketing as mídias sociais, que a cada dia se mostram mais poderosas pela rapidez de divulgação do produto ou serviço e também nas conversões financeiras obtidas. E isto reflete diretamente na arquitetura da informação organizando espaços dentro do website ou sistema web, para inserção de conteúdo compartilhado.
Constantemente vejo projetos onde blogs e wikis são partes tão importantes quanto o contato e histórico da empresa. Essa possibilidade de poder conversar mais intimamente com o usuário, gerada pelas mídias sociais é de fato a forma de comunicação virtual que veio para ficar. (...)

Com isto os projetos de arquitetura de informação precisam estar alinhados com esta nova demanda de comunicação, pois a cada dia que passa muito mais sites tenderão a ceder espaços para estas práticas.
Sim, senhores arquitetos, mais uma coisa extremamente importante (e que vai se tornar em breve indispensável) para integrar à arquitetura: deixar fácil a navegação e o compartilhamento de artigos, vídeos e imagens que o usuário ache interessante.
Ainda em termos de Terra Média, a mídia social inserida dentro do site corporativo ou mesmo em sistemas web, será o “my precious” de muitas empresas e estas farão de tudo para ganhar a atenção do internauta e oferecer seu produto ou serviço. E sempre ganha o mais forte, portanto, estejamos preparados para a jornada.
Fonte: ifdblog

Pois está na hora de pensarmos no que deixamos de ganhar com a ausência nesses canais de comunicação!
Veja o Ministério da Saúde:




Todos nós sabemos que a popularidade das mídias sociais na internet já não é mais novidade. E como prova disso, cada vez mais, empresas e órgãos públicos têm se esforçado para usar esses novos meios de comunicação a seu favor. O mais novo adepto agora é o próprio Governo Federal.
Depois da internacionalização do vírus Influenzaa (H1N1), popularmente conhecida como gripe suína, algumas medidas foram tomadas pelo Governo Federal a fim de desmentir os boatos que surgiam em torno do assunto. Uma delas foi a contratação de um grupo de oito pessoas designadas exclusivamente para desmentir boatos sobre a gripe na internet. A equipe passa o dia monitorando blogs, sites, Orkut e Twitter, com o intuito de esclarecer dúvidas e informações falsas sobre a doença.
Para isso, o Ministério da Saúde criou canais de informação oficiais no Twitter (@msinfluenzaa), Orkut (Ministério da Saúde) e Youtube (msgripesuina). Em todas essas mídias sociais, o Ministério responde dúvidas e divulga novidades sobre os casos da gripe no país.
Criar canais de comunicação com a população através das redes sociais é uma ótima forma de ampliar o alcance das informações, sejam elas sobre uma epidemia mundial ou sobre o produto novo de uma empresa. A eficiência delas se comprova em casos como esse, quando até o Governo Federal resolve aderir a essa “nova moda”.

3 comentários:

  1. Un buon fine giornata ed un salutino
    Dual.

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  2. Dra. Leandra,
    Eu acredito que isto será uma tendência. Nos hospitais públicos e operadoras, acredito que vai ser uma tarefa difícil de administrar. Geralmente, quem abre o espaço para este tipo de serviço, observa uma demanda maior de críticas que contribuições. Infelizmente a crítica é um reflexo de problemas no atendimento, etc. Eu sou responsável pela Comunidade Unimed no Orkut, e sempre observo reclamações de clientes da Unimed. A Unimed é uma marca de abrangência maior que suas singulares (BH, Monlevade, Betim, etc), e as pessoas sempre batem na falha do atendimento.
    Encontrar um bom gerenciamento disto é algo que as equipes de marketing ainda não aprenderam a lidar.
    Mas é uma tendência e algo que deve ser analisado em todos os aspectos, para não cair na ineficiência.
    Abraços!

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  3. Pena que as instituições locais ainda não acordaram.

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