29 de jul. de 2013

Sua foto das manifestações pode valer muitos apps da PebMed!

A Academia Médica e PebMed estão promovendo um concurso de fotografia com 2 temas:
#MaisMédicos na Rua
#AquiTemMédico Mas Falta Governo

Para participar é facil:
1) Curta o Academia Médica e o PEBmed no facebook
2) Envie sua foto até 02/08/2013 para o Email pelacausamedica@gmail.com ou por mensagem para o Academia Médica no facebook
3) Não esqueça de dar um título a sua foto. Adicione também um comentário de no máximo 200 caracteres.

resultado: 08/08/2013 às 20h
1º lugar – Toda a coleção de aplicativos da PEBmed Apps + O próximo lançamento (valor de 180,00 reais)
2º lugar – 4 apps PEBmed + O próximo Lançamento ( valor aproximado de 80,00 reais)
3º lugar – 2 apps PEBmed + o próximo Lançamento (valor aproximado de 55,00 reais)

26 de jul. de 2013

Sorteio do App Guia em Emergências da MedPhone

Iremos sortear 3 promocodes para o app Guia de Emergências.

Veja como participar:
 "RT @timedicina eu quero ganhar o app Guia de Emergências para iPhone e iPad da @medphone http://ow.ly/nmlWn  "

O sorteio será no dia 02/08/2013! Não deixem de participar!

Guia em Emergências: Novo app da MedPhone para iPhone e iPad!


Usar o iPhone ou iPad em plantões como consulta no ponto de atendimento é um dos principais usos que o médico faz do seu dispositivo móvel. Ter essas informações de uma forma tão prática e fácil de acessar como o App Guia em Emergências torna o seu dispostivo imprescindível nos plantões!

O Guia em Emergências contém mais de 52 capítulos divididos em 
  • Paciente Grave 
  • Emergências Cardiológicas
  • Emergências Gastrointestinais
  • Emergências Respiratórias
  • Emergências Renais e Hidroeletrolíticas
  • Emergências Neurológicas
  • Emergências Infecciosa
  • Emergências Onco-hematológica
  • Emergências Endócrinas 
  • Sinais e Sintomas na Emergência.
tela do iPad

Os capítulos tem IMAGENS, TABELAS, ELETROCARDIOGRAMAS COMENTADOS e FLUXOGRAMAS que facilitam o uso na PRÁTICA. 
tela do iPhone
Tela do iPad
O app também conta com as calculadoras virtuais:  
  • Índice de Massa Corpórea (IMC), CHADS2, TIMI Risk no IAM CSST, TIMI Risk no IAM SSST, Classificação de Child-Pugh, Escore de MELD, Clearance de Creatinina (Cockcroft-Gault), Idade Gestacional pela DUM, APACHE II, Escala de Coma de Glasgow, CURB-65, Escore de Wells para TEP, Escore de Wells para TVP. 

Outro recurso muito interessante é o bloco de notas, permitindo que se façam anotações em cada capítulo, sempre disponíveis para o atendimento no plantão.

Preço: $9,99
Idioma: Português




A MedPhone disponibilizou 3 promocodes que sortearemos no twitter! Papa participar clique no link: 

Sorteio do App Guia em Emergências da MedPhone

24 de jul. de 2013

Alternativa para Curso de Medicina de 8 anos

A Medida Provisória, MP 621, que mudou o curso de Medicina para 8 anos é descabível para a grande maioria da classe médica do Brasil.

partir de agora o curso de seis anos conta com um segundo ciclo, de dois anos, onde  o aluno terá de atuar em serviços públicos de saúde. A exigência do segundo ciclo será tanto para estudantes de instituições da rede pública quanto faculdades particulares. O ano 1 do segundo ciclo será na rede de Atenção Básica e o ano 2, nos serviços de urgência e emergência.
§ 4o  O segundo ciclo de formação poderá ser aproveitado como uma etapa dos programas de residência médica ou de outro curso de pós-graduação, nos termos definidos pelos Ministérios da Educação e da Saúde, ouvida a Comissão Nacional de Residência Médica - CNRM.  

Considerando que, segundo o Ministério da Saúde, faltam médicos para Atenção Básica, ou seja, PSF (Programa da Saúde da Família), onde estão as medidas para formar médicos em Residência de Medicina Comunitária?

O número de vagas ofertadas deveria ser regulado ano a ano,  pelo Governo,  e de acordo com o Censo Médico
Os cursos de especialização de PSF, como são ofertados, são muitas vezes em EAD, e nem se compararam às residências médicas. Um programa de residência médica é um aprendizado supervisionado que além de capacitar, valoriza o profissional para uma área onde, atualmente, aceita-se qualquer recém formado que saiba atender ambulatório. De acordo com a Revista Brasileira de Educação Médica, uma residência em PDF deveria ser:
"O programa inclui atividades práticas, teórico-práticas, investigativas e avaliativas desenvolvidas durante dois anos na Unidade de Saúde e no Hospital Regional, integrando o processo docente ao assistencial mediante a formação em serviço e no trabalho conjunto da faculdade com a Secretaria Municipal de Saúde e população, com uma visão preventivo-curativa e biopsicossocial do processo saúde-enfermidade, em função da problemática do indivíduo, da família e comunidade. Acreditamos que a proposta possa contribuir para o debate deste tema complexo e polêmico, e que, entre os acertos e desacertos dos programas, encontremos um consenso para a formação do médico de família e comunidade que o Brasil necessita."
 Se o Governo quer profissionais que assumam a estratégia da Atenção Básica e façam uma medicina de qualidade, há que proporcionar recursos para tal profissional.

Mas aparentemente, como sempre, as medidas são tomadas com fins eleitoreiros, bastando na visão dos gestores, ocupar as vagas existentes nos postos de trabalho muitas vezes sem recursos, com qualquer um que se submeta a aguentar as condições por no mínimo 6 meses. E depois?

Este artigo reflete a opinião pessoal da Dra. Leandra Carneiro, médica do SUS há 13 anos.

Estetoscópio com ECG: acessório permite ECG enquanto asculta


Já imaginou colocar a campânula do estetoscópio no região precordial e o mesmo forncer também o ECG do paciente?
Rijuven conseguiu a liberação do FDA para o CardioSleeve stethoscope accessory. É um  acessório compatível com praticamente qualquer estetoscópio e permite ausculta com a gravação simultânea do ECG de 3 derivações. Tanto a atividade cardíaca de audio quanto a elétrica são gravadas e transmitidas para computadores ou smartphones compatíveis via Bluetooth para análise em tempo real ou posterior, além de compartilhamento.


Lista completa de funcionalidades da página do produto:

  • Ausculta Digital com ECG - 3 derivaçoes
  • Compatível com qualquer estetoscópio
  • Sons cadíacos digitais e formas de onda em qualquer dispositivo
  • Conexão: Smartphone, tablet, laptop e PC wireless
  • Frequência cardíaca
  • Detecção de murmúrio e  Análise de Intervalo de Confiança
  • Índice Cardíaco
  • Salvar em Prontuários eletronicos
  • Bateria recarregável de lítio
  • Conectividade Bluetooth

23 de jul. de 2013

Infográfico: Organizações de Saúde, Médicos e as Mídias Sociais


O que os pacientes estão fazendo?
Falando de tudo no Facebook, desde de sua cirurgia até sobre seu médico.

Conseguindo e compartilhando informações
Usuários das mídias sociais confiam mais em posts de médicos, em comparação  (ordem descrescente) com informações compartilhadas por enfermagem, hospital, organização de defesa do paciente, farmácias, outros pacientes, Organizações governamentais, seguradoras de saúde, indústria farmacêutica, outras organizações de saúde e pacientes que eles não conhecem.

Pacientes parecem estar mais confortáveis em compartilhar informações sobre sua saúde nas mídias sociais com seus médicos e hospitais do que com grandes grupos.

O que os hospitais estão fazendo?
Mais de 1500 hospitais estão presentes nas mídias sociais. Facebook é o mais popular, seguido pelo FourSquare.

76.000 foi a audiência do podcast da Mayo Clinic em um mês, depois de se juntar às mídias sociais.

88% dos médicos usam a internet para pesquisar dispositivos médicos, farmacêuticos e biotecnologia.

Top 5 dos melhores praticantes das mídias sociais entre os hospitais e relacionados  à Saúde: 
1.  Mayo Clinic: site oferece consultoria e expertise para mais de 3500 profissionais médicos e os mesmos são encorajados a participar das mídias sociais.
2.  Rush University Medical Centes, Chicago: médicos enviados para o Terramoto de 2010 no Haiti compartilhados relatos em primeira mão via mensagem de texto
3.  Massachusetts General Hospital: pesquisadores do setor de emergência trabalharam para criar o app EMnet findER para iPhone, direcionado usuários para os pronto-socorros mais próximos, em qualquer local do território dos EUA.
4.  Scott & White Healthcares, Texas: durante o tiroidetio de 2009 em Fort Hood, os funcionários ofereceram constantes updates no acesso aos pronto-atendimentos, status dos hospitais, notícias da Cruz Vermelha e mais. O ranking no Twitter da instituição aumentou em 78%.
5.  Nebrasca Medical Center, Omaha: graças ao compartilhamento de um paciente de sua experiência no youtube, o centro médico abriu uma clínica dedicada aos pacientes com este tipo específico de cancer. Médicos usam QR codes para direcionar pacientes a vídeos úteis.

Para a imagem em tamanho real, clique aqui


20 de jul. de 2013

Apps para iPad para estudantes com autismo

Achei esse PDF só com apps para estudantes com autismo, divididos na seguintes categoria: comportamento, dificuldade com métodos tradicionais de aprendizagem, comunicação, habilidades sociais, rotina e sensibilidade (sensório).
"O tablet é uma espécie de melhor amigo e babá de Pedro, 9. O iPad se converteu também em uma janela de comunicação entre ele e o irmão caçula, Luiz, 7.
Os dois têm autismo, transtorno de desenvolvimento que se manifesta pela dificuldade de comunicação e de interação social.
Logo ao acordar, Pedro aciona um aplicativo, o First Then, indicado por um terapeuta americano, que o ajuda a organizar a rotina.
"O iPad ajuda o Pedro, que tem um grau mais severo de autismo, a não se perder entre uma atividade e outra. Antes ele colocava a camiseta, mas se distraía", diz a mãe dos garotos, a relações públicas Marie Dorion, 39.As imagens vão se sucedendo a um simples toque: ir ao banheiro, escovar os dentes, tirar o pijama.
Agora, antes de ir para a escola, Pedro aciona o aplicativo e vai ticando as atividades, como amarrar o tênis. "Não esquece mais a mochila", diz Marie.
A família, que mora em um condomínio em Jundiaí (interior de SP), encontrou no tablet um aliado tanto nas tarefas corriqueiras quanto na hora de brincar. "Eles contam piadas um pro outro e se divertem", conta a mãe.
A jornalista Silvia Ruiz, 42, também aposta no auxílio da tecnologia para facilitar a vida escolar do filho Tom, 3. Com o iTouch, o garoto indica quando quer ir ao banheiro, por exemplo. "Tom voltou a falar graças ao uso do tablet como reforçador da terapia."
Como o filho tinha interesses muito restritos e não ligava para brinquedos, os pais e a terapeuta passaram a usar o tablet para incentivá-lo a fazer as tarefas e a falar. "A gente diz: 'Você vai fazer esse quebra-cabeça e depois pode brincar no iPad'." Tem funcionado." Pais de crianças com autismo usam aplicativos em tablets para estimular a comunicação - Folha de São Paulo


para ver a imagem em tamanho grande clique aqui


Fonte: http://www.autismhandbook.org/images/4/4c/Appwheel.pdf

16 de jul. de 2013

Tutorial: como adicionar livros de medicina em PDF para ler no iPad

O tutorial de hoje é sobre como baixar seus livros de medicina no iPad para ler no iBooks ou qualquer outro aplicativo que ache melhor.
Gosto do iBooks, mas nesse app não é possível grifar e fazer  notas no documento. Já no Adobe Reader essas funções são permitidas e muito úteis.
Há 2 formas de salvar e abrir o pdf no iPad: enviando por e-mail e adicionando pelo iTunes.
1.  Abra a mensagem de email e clique no arquivo como na imagem abaixo.

 2.  Quando o documento abrir, clique na seta no canto superior direito e escolha o programa onde deseja visualizar o documento. Agora seu PDF já se encontra salvo no iPad.

 3.  Para organizar o iBooks em estantes (pastas) de acordo com tema dos documentos ou livros, e criar novas estantes, clique em editar.
4.  Selecione o(s)  arquivo(s) que deseja mudar de estante;
5.  Clique em Mover

6.  Selecione a estante para onde as obras serão movidas
7.  Clique em NOVA para criar nova estante


Se o arquivo for muito grande, não será possível enviá-lo por email. A opção será então adicioná-lo via iTunes.
 8.  Abra o iTunes e selecione Livros à esquerda
9. Vá em Arquivo, no menu lá em cima, e selecione Adicionar a Biblioteca. Selecione o arquivo escolhido para ser enviado ao iPad na próxima sincronização.

Bônus:
Para criar livros em pdf com seus artigos científicos ou posts de blogs preferidos, recomendo um serviço online grátis muito bacana: http://readlists.com/new/ . Depois de criada sua lista com seus artigos ou posts, é possível fazer download para o Kindle, iPhone e iPad e Dropbox, além de enviar o ebook criado por email e fazer download para o computador.

Tutorial: como adicionar livros de medicina em PDF para ler no iPad é um post original do TI Medicina. Quando copiá-lo citar a fonte.

15 de jul. de 2013

Empresa americana de mHealth lança programa de certificação de aplicativos médicos

Como já mencionado em outros posts nesse blog, como aqui,  a preocupação com a segurança dos apps médicos e de saúde já é um assunto que tem surgido muito frequentemente na web. A possibilidade de  violação da confidencialidade do paciente nos aplicativos, conflitos de interesses e defeitos nos apps de tomada de decisão poderiam prejudicar mais do que ajudar no tratamento e prevenção, tanto por parte dos profissionais de saúde quanto dos próprios pacientes.

Happtique, uma empresa de soluções mHealth, anunciou o Programa de Certificação de App Happtique, que consite em ajudar os profissionais de saúde e consumidores a identificar os aplicativos médicos, de saúde e fitness que possuem conteúdo confiável, segurança para os dados do usuário e funcionam como descritos, ou seja, se cumprem requistos técnicos de operacionalidade, privacidade e os padrões de segurança. É como o programa de Certificação de Sistemas de Registro Eletrônico em Saúde da SBIS, mas para aplicativos. Inclusive essa é uma área que a SBIS já está avaliando para certificação, mas sem previsão ainda.

Os testes padrões são conduzidos pela Intertek, líder mundial em software de teste, inspeção, certificação e serviços de auditoria. 
Para se qualificar para se apresentar para a certificação, o conteúdo de um aplicativo deve ser em Inglês; rodar nativamente no iOS, Android, Blackberry, ou dispositivos com Windows; ser destinados para venda ou uso nos EUA, e pertencem a pelo menos um dos seguintes áreas:
  • Prestação de cuidados de saúde
  • Monitoramento e gestão em saúde
  • Avanço da saúde ou conhecimentos médicos
Selo que garante operacionalidade, segurança e privacidade nos aplicativos médicos e de saúde

O processo se resume em duas fases: primeiro o app passa por testes para determinar a sua conformidade com as Normas Técnicas, e se passarem nessa avaliação serão submetidos a revisão de conteúdo.

Além disso, os aplicativos que requerem qualquer tipo de certificação pública ou privada (por exemplo, a aprovação da FDA), registro, compensação, ou aprovação semelhante, devem obtê-las antes de submeter um pedido de certificação à HACP. 
Quem tiver interesse pela nos requisitos técnicos, pode acessá-los nesse link.

Empresa americana de mHealth lança programa de certificação de aplicativos médicos é um artigo original do blog TI Medicina. Quando opiá-lo, citar a fonte.

8 de jul. de 2013

Redes sociais e Comunidades exclusivas para Médicos

As redes sociais fazem parte do dia a dia de pessoas de todas as idades e classes sociais e ultimamente tem-se tornado bem evidente que os ganhos profissionais são uma dos principais motivos que levam as pessoas a acessar as redes sociais.

A possibilidade de discussão de casos, compartilhamento de conhecimento e networking fizeram que com que o caminho natural fosse o das redes sociais exclusivas para determinada categoria profissional.
Hoje vou falar das principais redes sociais e comunidades médicas.

Doctorsway: funciona como uma rede social parecida com o layout do facebook, com mural onde aparecem as atualizações dos seus contato. Destinada a ser um espaço privado de discussão. Possui seções de Casos Clínicos e Artigos de diversas especialidades, DW TV - aulas em vídeo com assuntos que vão desde técnicas cirúrgicas a como comunicar ao paciente que ele tem câncer. DW Consulta - onde os profissionais podem fazer perguntas clínicas, Eventos -  com agenda científica nacional.
Possui app para iPhone e iPad.
Doctors Way



Med1: rede com o tipo de layout que mostra atualizações dos contatos na timeline, como o facebook.   Possui uma interface pública com perfil e divulgação de local de atendimento e agenda para visitantes que querem interagir com especialistas. Conta com interessante sistema de pontuação de acordo com sua atividade na rede. Conta com seção de Artigos e seção de página pública. O exemplo de perfil público pode ser visto aqui.
Med1



Youdoc: Rede exclusiva para área de saúde, privada, com utilitários como CID10, Alarme, Calculadora, Conversor de moedas e Tradutor de idiomas. YouDoctors! - com provas, revistas médicas, blogs e sites, Eventos - agenda de eventos científicos, Grupos formados pelos membros, Fórum - para discussão de casos e assuntos médicos. Tem como diferencial um chat. 

YouDoc!

Ology: Rede exclusiva, privada, com interface semelhante também ao facebook. Limpa e fácil de usar, é necessario fazer um cadastro com seu CRM, mas seus contatos podem ser localizados através de suas contas com seu perfil no Linkedin, facebook, Google+ e Twitter, facilitando a busca de conhecidos. Conta com Grupos - com todas as especialidades e a possibilidade de criação de grupos com temas específicos; Instituições - por estado ou cidade, e o e-Diagnosis onde são feitas perguntas para especialistas. No site fala sobre a versão mobile do site, mas não localizei a mesma na AppleStore ou no Google Play.
Ology

WProcto: mais científica de todas, destinada a profissionais da Coloproctologia, com grande quantidade de vídeos e fotos de casos clínicos publicadas pelos próprios membros. 


WProcto


RadUniverse: comunidade com aceso somente por convite ou indicação, na área de radiologia. Espaço de discussão e aprendizagem, com QUIZ, Discussão de casos clínicos, Aulas, e artigos científico. Conta com espaço TeMed de tecnologia apliacada a medicina, espaço Cardio, Discussão Virtual Clínico-radiológica, Qual o diagnóstico e  Casos destaques.

RadUniverse


Redes sociais e comunidades exclusivas para médicos é um post original do TI Medicina. Quando copiá-lo, adicionar os devidos créditos.

6 de jul. de 2013

Enquete: O que falta na saúde no Brasil?

Nós da áre de saúde sabemos bem o que falta na saúde Pública no Brasil. Vamos mostrar a a Presidenta Dilma e ao Ministro da Saúde Alexandre Padilha o que realmente falta no SUS.
Compartilhem a enquete!


link : https://docs.google.com/forms/d/10RqC40z0N69hM_XuriHz0VWwi7FaeYLP9vHlIYW8FOs/viewform

Código para incorporrar (embeb):
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4 de jul. de 2013

Prescrição médica eletrônica: serviços online e aplicativos

Prescrição online:



É o primeiro site brasileiro de prescrição eletrônica e consulta de medicamentos integradas. Recurso de auto-completar e busca do medicamento, sendo possível escolher apresentação, posologia e até o laboratório. Necessita conexão com a internet.

Consulta de medicamentos é gratuita. O serviço de arquivamento de pacientes, impressão de receita em formulário personalizado, edição e salvamento de modelo de prescrição, etc custa R$19,90 por mês ou R$199,00 em assinatura anual.
Tela do prescrevo.com -  usabilidade muito boa!! Toda a bula à Direita a uma passada do mouse.




Software on-line totalmente desenvolvido para a área dermatológica com toda a linha de produtos dos mais renomados laboratórios do mercado, tem mais precisão nos produtos receitados, além da facilidade de criar e imprimir receitas. E tudo isso pela internet. Recurso de auto-completar que facilita muito a busca, além de ser possível e pesquisa de medicamentos industrializados e manipulados por laboratório, linha, área e indicação. Possibilidade de copiar a receita e colar no seu prontuário eletrônico.
Gratuito para dermatologistas, com previsão de ampliação para todas as especialidades médicas até o final do ano.
Software rápido online, muito clean, com busca inteligente


Preenchimento de receitas Médicas: site de Portugal com formulário disponível para prescrição e impressão. Como Preencher: 
Do lado direito encontra uma receita com os campos a preencher electronicamente destacados a cinzento. Ao produzir o documento para impressão, este irá conter apenas os campos preenchidos e deverá ser impresso sobre um papel de receita oficial. Ao imprimir, escolha o tamanho de papel A5 nas propriedades de impressão. Dependendo da sua impressora, poderá ter de ajustar outros parâmetros.


Aplicativos: 

Whitebook (iOSAndroid): Guia de Prescrição Médica: Guia de Prescrições: O amplo guia de prescrições conta com mais de 100 modelos de prescrições comentadas, como por exemplo, colite pseudomembranosa, nefrolitíase, crise convulsiva, etc. Ainda tem Direito médico: orientações ao prescritor; Guia DIP: Para complementar as prescrições, o aplicativo conta com um guia exclusivo de terapêutica antimicrobiana/antiparasitária específica. Orientações aos Pacientes: para as queixas ambulatoriais mais frequentes; Manuais de Manejo Clínico: Guia de anticoagulação, nutrição e dieta, e controle da dor; Medicamentos da Farmácia Popular: lista de apresentações e preço médio. 

iMed: Prescrição eletrônica. App PAGO.

3 de jul. de 2013

Google Trends: trends in health informatics

Por Luciana Alves
Lançado em maio de 2006, o Google Trends inaugurou uma era onde é possível vasculhar o passado tardio e o mais recente, e vislumbrar o futuro de diversos assuntos para os mais variados interesses. Os termos mais procurados pelos internautas possibilitam que o Google Trends exiba aqueles mais populares em um determinado período de tempo.

Os resultados das pesquisas nesta ferramenta exibem gráficos com dados desde o início do ano de 2004, mapas e listas com os termos relacionados, podendo-se ainda realizar um filtro baseado na região de interesse. A versatilidade desta ferramenta possibilita ainda, comparar o volume de pesquisas de dois ou mais termos distintos.

Tendo em vista que o interesse por um determinado assunto pode sofrer variações ao longo do tempo, ou seja, passar por períodos de grande aumento ou queda, a ferramenta também disponibiliza, quando possível, uma indicação por meio de letras, de notícias relacionadas. A exibição desta informação pode ser útil, por exemplo, para se fazer inferências a respeito das causas de variações bruscas no interesse sobre um determinado assunto ao longo do tempo. O Google Trends consiste portanto, em uma ferramenta de análise, comparação, e estatísticas.

Para exemplificar, tomemos como exemplo o termo “health informatics”, pesquisado em 30 de junho de 2013. É importante se ter em mente que para exibição de dados é imprescindível que haja um volume de buscas suficiente para a geração das estatísticas.

Observe a Fig. 1.

FIGURA 1 – Gráfico referente ao volume de pesquisas pelo termo “health informatics”, compreendendo o período de Janeiro de 2004 a junho de 2013 (dados parciais), de acordo com pesquisa realizada no Google Trends em 30 de junho de 2013.
 
Fonte: Google Trends
Fazendo uma análise superficial a partir da interação com a ferramenta, é possível observar que, no período de janeiro de 2004 até o dia 30 de junho de 2013, algumas notícias na linha do tempo foram destaque:

- Março de 2004: Health informatics ready for next stage (TechCentral[1])
- Março de 2008: SLU to launch health informatics graduate program (Bz.journals.com)
- Abril de 2009: FRESH STARTS Health Informatics, Connecting the Dots of Medicine and Data (The New York)
- Setembro de 2009: UC adds health informatics track (Bz.journals.com)
- Abril de 2010: IT for docs with Pharex-PAFP's Health Informatics Program (Philippine Star)
-  Setembro de 2010: ICF International Awarded $31.8 Million Health Informatics Contract to Support U.S. Food and Drug Administration (MarketWatch)
-  Janeiro de 2012: Why NHS should insist on registered health informatics professionals (The Guardian)

Observa-se ainda que a partir de 2007 o interesse pelo termo começa a estabilizar, e desde então mantém-se a tendência de estabilidade. A previsão é que até junho de 2014 mantenha-se esta estabilidade relativa ao interesse por “health informatics”.[2]

A análise do volume de buscas por região, vislumbrado no mapa da Fig. 2, demonstra que Filipinas, Estados Unidos e Canadá exibem grande volume de buscas no período em análise, seguido pela Irlanda, Reino Unido, Austrália, Arábia Saudita e Índia. Também é possível verificar, o crescente interesse por assuntos relacionados à formação/capacitação profissional, e remuneração salarial, quando analisados os termos relacionados à “health informatics” de crescente interesse: “health informatics degree”, “health informatics salary”, e “masters health informatics”.

FIGURA 2 – Mapas do interesse regional e por cidades, e termos relacionados, à “health informatics”, de acordo com pesquisa realizada no Google Trends em 30 de junho de 2013.
Fonte: Google Trends


A Fig. 3 exibe os termos relacionados à “health informatics”, cujo interesse é crescente. O aumento repentino dos termos “health informatics degree”, “health informatics salary” e masters health informatics” aponta o interesse crescente pela remuneração no setor e capacitação/formação profissional.


FIGURA 3 – Mapa do interesse por cidade, e termos crescentes relacionados, à “health informatics”, de acordo com pesquisa realizada no Google Trends em 30 de junho de 2013.

Fonte: Google Trends


É! Quem precisa de espelho encantado, quando a gente pode perguntar ao Google Trends: Google trends, Google trends meu...





[1]O link para esta publicação não foi encontrado.
[2] Para saber o que significa o número “45” na Fig.1 acesse.


Luciana Alves é Neuropsicóloga, Mestre e Doutora em Ciências da Saúde, e faz Residência Pós-doutoral no Instituto de Ciências Biológicas - UFMG, com temática relacionada à Infoveillance & Infodemiology, junto ao Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Dengue. Ministra curso com temática relacionada com Informática em Saúde, coordena, como colaboradora, uma linha de pesquisa em Mobilidade em Saúde e Segurança da informação no np-Infosaude – UFMG. Fundou e Lidera uma atividade de cunho social denominada PACEMAKERusers.com, e é CEO - Chief Executive Officer na  Bionics Health and Technology.
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1 de jul. de 2013

Aplicativos médicos para smartphones: falta de evidência prejudica a qualidade e a segurança

"Um número crescente de profissionais de saúde estão usando smartphones e seus aplicativos (apps) no atendimento clínico diário. Embora esses aplicativos médicos tenham um grande potencial para melhorar a prática clínica, pouco se sabe sobre os possíveis perigos associados à sua utilização. Violação da confidencialidade do paciente, conflitos de interesses e defeitos nos aplicativos de tomada de decisão poderia ter um impacto negativo no atendimento ao paciente.
Propomos várias estratégias para melhorar o desenvolvimento dos apps médicos baseados em evidências, mantendo sua natureza aberta.
O uso crescente de aplicações médicas exige discussão mais ampla em toda a organização da medicina e organismos de acreditação. O campo de aplicativos médicos é atualmente um dos mais dinâmicos em medicina, com real potencial de mudar a maneira como usaremos a saúde baseada em evidências no futuro.
Estabelecer procedimentos regulamentares adequados permitirá esse potencial seja realizado, assim como também garantir a segurança do paciente.
 

CoverPerspective: Medical apps for smartphones: lack of evidence undermines quality and safety
Arthur Willem Gerard Buijink,
Benjamin Jelle Visser,
Louise Marshall

Evid Based Med 2013;18:3 90-92 Published Online First: 25 August 2012