23 de nov. de 2015

Big Data em Saúde - parte I

Fiz o curso de Big Data em Saúde no Brasil da USP, no Coursera, com o Prof. Alexandre Chiavegatto Filho, e gostei demais. Recomendo imensamente. Farei alguns posts abordando temas do curso e outras aplicações práticas já em uso em Big Data na Saúde. Recomendo também um artigo muito bom do mesmo autor do curso:
Chiavegatto Filho ADP. Uso de big data em saúde no Brasil: perspectivas para um futuro próximo. Epidemiol e Serviços Saúde [Internet]. Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços / Secretaria de Vigilância em Saúde / Ministério da Saúde; [cited 2015 Oct 30];24(2):325–32. 


Big data em Saúde - parte I

O prof. Alexandre Chiavegatto Filho define Big data como "uma quantidade de dados suficientemente grande que leve a uma mudança nas formas tradicionais de análise de dados." 

Já pensou analisar dados de dispositivos de monitorização como o app S Health do Android ou o do app Saúde do iOS9, associados a dados de prontuário eletrônico dos pacientes? Localizar, por exemplo, todos os pacientes que tenham atividade física leve (1 hora de caminhada diária em atividades habituais) com uso de anlodipino, idade > 60 anos e pressão arterial de 140/90 mmHg? Logo será possível que nós, simples médicos, possamos fazer essas associações e tirar algumas conclusões de nossa própria amostra.

 As perspectivas atuais para o uso do Big Data em Saúde no Brasil passam por 4 grandes áreas:
  • Estudos Multicênctricos
  • Prontuários eletrônicos
  • Medicina de Precisão 
  • Internet das coisas

Perspectivas para uso do Big Data no Brasil segundo Prof Alexandre

O uso do Big Data já é uma realidade nas operadoras de saúde. Há vários projetos em andamento para análise dessa enorme quantidade de dados de forma automatizada, gerando dados que serão aproveitados em prol da melhoria do atendimento e qualidade de vida dos beneficiários, espero.





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