14 de mar. de 2015

VÍDEO: A Torre de Marfim da Medicina não vai sobreviver à onda de mudanças




"A torre de marfim da Medicina não vai sobreviver à onda de mudanças

Por milhares de anos, as informações médicas foram coletados em livros para se entender as doenças, as opções de tratamento ou  mais ainda os diagnósticos. Por milhares de anos, informações e dispositivos médicos ficaram acessíveis apenas na chamada "Torre de Marfim" da MedicinaMas devido à internet das coisas, às comunidades de mídia social, e-pacientes, computação cognitiva e dispositivos portáteis isso vai mudar. E a torre de marfim não vai sobreviver à ondas de mudança.

A medicina nunca foi tão eficiente na erradicação de doenças globais ou nas opções de tratamento, contudo a confiança na medicina nunca esteve tão baixa. A razão pode ser que nenhuma das partes interessadas da medicina poderia acompanhar a evolução. Então agora um novo ecossistema será construído com base nesses elementos. Neste novo ecossistema, a torre de marfim deve ser dividida em pedaços. Isso significa que os profissionais médicos devem sair da torre de marfim adquirindo novas habilidades, incluindo a literacia digital e aderir à uma nova forma de comunicação digital. 

Ao mesmo tempo, os pacientes devem subir de nível para chegar ao meio caminho da torre de marfim, para estar no mesmo nível de ser um parceiro equivalente aos seus cuidadores, mas, para isso, os pacientes têm de assumir a responsabilidade de ser, de viver uma vida saudável. Para isso, eles têm que encontrar uma maneira de motivar-se para chegar a este estado. Então a torre de marfim não irá sobreviver às últimas ondas de mudança e temos que entender que este novo ecossistema será melhor para todos nós.

Atualemnte, com a experiência de profissionais médicos e o conhecimento dos pacientes sobre sua própria saúde, juntos podem tomar as melhores decisões médicas possíveis."

O Dr. Bertalan Mesko é editor do site http://themedicalfuturist.com/ e do canal do Youtube The Medical  Futurist, e vem provar que podemos usar inovações disruptivas e manter o toque humano na Medicina.

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