28 de nov. de 2012

AxSound: transforme seu iPad em um aparelho de Ultrassom


A Anestech vem com mais uma novidade: AxSound - transdutor e app que transformam seu iPad em ultrassom!


Características Técnicas: 
  • Transdutor linear multifrequencial com frequência média de 7,5 MHz (5-10 MHz) com imagem trapezoidal, ideal para acesso venoso central e periférico, bloqueio de nervos e toda uma variedade de usos mais superficiais como escrotal, mamário, tireóide, etc.
  • Trandutor com 4 cm de largura, ideal para pequenos espaços e fácil de manusear.
  • App AxSound de ultra-som para iPad com comandos touchscreen ou de voz; conectividade e imagem harmônica. Intensifique ou suavize a imagem, salve, compartilhe e muito mais sem tirar as mãos do seu paciente.
  • Armazene imagem e vídeos direto em um pendrive, envie para a nuvem ou ficha anestésica eletrônica. Interação total com o sistema eletrônico de registro anestésico AxReg Portátil, leve e ágil como seu ultra-som deve ser.



Vantagens:
  • Mobilidade, portabilidade e eficiência à mão, no bloco cirúrgico, no plantão no PA, na casa do paciente...
  • Interação com sistema de registro eletrônico
  • Preço: preço previsto é de R$9.900,00 para venda e R$349,00 / mês para comodato com contrato de 3 anos. As resevas da pré-venda podem ser feitas aqui.

Em entrevista com Dr. Diogenes de Oliveira Silva, da Anestech, ele afirma que o prazo para disponibilização do produto está previsto para o final do primeiro semestre de 2013, apesar de toda a dificuldade com o INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial). Eles serão detentores da patente nacional e internacionalmente. 

“No futuro teremos outros probes, transesofágico, vaginal, curvo, etc, auxiliando uma gama maior  de profissionais”, comenta Dr. Diógenes. 

A cada dia a Medicina se apropria mais da tecnologia móvel! Não é por acaso que na Apple Store a única categoria profissional lá é a Medicina. E dizem por aí que Steve Jobs pensou no iPad primeiramente como um dispositivo médico.


AxSound: transforme seu iPad em um aparelho de Ultrassom é um artigo original do TI Medicina. Quando for copiá-lo, favor adiconar os devidos créditos.

22 de nov. de 2012

Computadores em consultórios e a relação médico-paciente


Questiona-se se o uso de EHRs diminuir a interação médico-paciente na sala de exame.

No hospital escola da Harvard Medical School, o BIDMC, há um portal com login para pacientes e Wi-Fi em todo o hospital, os médicos muitas vezes chegam à beira do leito para encontrar um paciente consultando seus exames de laboratório em um iPad, pronto com perguntas sobre seus testes.
site para pacientes do Beth Israel Deaconess Medical Center

A literatura mostra, baseada nos estudos realizados em consultórios com computadores na sala de exame,  que computadores atrapalham se os médicos tem facilidade no seu uso e mantém contato visual com os pacientes.

Aqui estão três artigos:

"Os computadores nos consultórios pareceu ter efeitos positivos sobre interação médico-paciente  relacionadas com a comunicação médica sem efeitos negativos significativos sobre outras áreas, como o tempo disponível para os questionamentos do paciente. Mais estudos são necessários para entender melhor uso HIT (Health Information Technology) durante as visitas." J Am Med Informe Assoc. 2005; 12:474-480. DOI 10.1197/jamia.M1741 http://jamia.bmj.com/content/12/4/474.abstract


"Os estudos que examinam o uso EHR (Eletronic Health Records) encontraram efeitos na sua maioria neutros ou positivos sobre a satisfação do paciente, mas os pesquisadores da Atenção Básica necessitam  realizar mais pesquisas para uma resposta mais definitiva." J Am Med Board Fam 2009; 22:553-562.http://www.jabfm.org/content/22/5/553.full.pdf+html


"Com a implementação do registro médico eletrônico chamado HealthConnect em todas as salas de exame em todo o sistema de prestação de saúde da Kaiser Permanente, como os computadores nos consultórios afeta a comunicação médico-paciente é uma nova preocupação. Índices de satisfação dos pacientes foram obtidas para a atenção básica e especialidades em um grande centro médico no sul da Califórnia para determinar se a pontuação seria alterada conforme os médicos começassem a usar HealthConnect na sala de exame. Os Resultados não mostram mudanças significativas na satisfação do paciente para estes médicos. Embora as preocupações de que a satisfação do paciente fosse diminuir após o HealthConnect fosse introduzido, também não houve evidência de que a introdução de um prontuário eletrônico em ambulatórios melhorasse a satisfação do paciente. " 

13 de nov. de 2012

Uso de samrtphones por Agentes comunitários de Saúde nas UBS em São Paulo


Com esforços do Laboratório de Arquitetura e Redes de Computadores (LARC), da Universidade de São Paulo (USP), Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (InCor) e a Ericsson, o projeto de m-health para agilizar o trabalho dos agentes de saúde nas UBS.

Antes do projeto, o agente de saúde preenchia o formulário em papel, digitava, salvava e depois enviava a informação para o Sistema Nacional de Saúde, em um processo que levava em torno de 45 dias, chegando até a 60, para ser concluído, e que incluía constantes perdas de dados pelo caminho. “Só que em 45 dias, se tinha algum incidente de alguma peste, alguma doença, já foi”, explica a professora da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, e coordenadora geral do projeto, Tereza Cristina Carvalho.

Com o projeto, as equipes das seis UBS trocaram o papel e a caneta por smartphones para registrar os perfis de saúde de cada casa visitada. Os aparelhos têm um aplicativo que carrega uma ficha médica eletrônica. Por meio da rede 3G, os agentes de saúde enviam, em tempo real, as fichas dos moradores para os computadores da Faculdade de Medicina da USP, onde o banco de dados do projeto pode ser acessado. “É questão de segundos para os dados chegarem ao sistema”, explica Tereza.

O projeto foi iniciado em janeiro, mas seu funcionamento começou a ser aplicado com mais intensidade a partir de agosto desse ano, como informa o coordenador técnico do LARC, Marcos Simplicio. (fonte)

Outras iniciativas

Com tecnologia Esiab Digital, específica para a coleta de dados no sistema de saúde, os Smartphones com sistema Andróide começaram a fazer parte do dia-a-dia dos agentes de saúde da Ilha Comprida, São Paulo. O sistema - idealizado pela empresa Epartner – adota tecnologia de ponta na coleta de dados do sistema de saúde. A coordenadora de saúde da Família, Vanessa Gimenes de Melo, afirmou que os Samrtphones substituirão as fichas impressas padronizadas que são preenchidas manualmente pelos agentes de saúde. “Esse sistema vai permitir que a gente tenha um quadro da saúde em tempo real com o monitoramento das doenças e um banco de dados bastante preciso”. 


Software
Alguns software já se propõe a fazer a gestão mºovel de dados nas prefeituras, como o GeoMetrus e ePartner.


12 de nov. de 2012

Medidor não invasivo de glicose com acesso da glicemia por smartphone




A C8 Medisensors está lançando um medidor contínuo de glicose não invasivo que usa a espectrometria em contato com a pele. A tecnologia óptica proporciona monitoramento contínuo de glicose ajudando a atingir melhor controle glicêmico, sem a complexidade e a dor inconveniente dos atuais métodos invasivos.




A C8 MediSensors monitor proporciona medições de glicose tão frequentemente como a cada cinco minutos para proporcionar uma visualização dinâmica da glicemia em tempo real. Também armazena quatro meses de dados para uma visão retrospectiva dos níveis de glucose ao longo de períodos de tempo mais longos.

Exibição Smartphone

Leituras contínuas são enviados para o smartphone, assim pode-se consultar 3 horas de leituras instantaneamente ou 4 meses de leituras históricas ao toque de um dedo, definir limites de níveis mínimos e máximos para alertas, usando a conveniência da tecnologia móvel.


5 de nov. de 2012

Lista de Prontuários Eletrônicos (web ou dekstop)


A procura por Prontuários Eletrônicos (PEP) aqui no blog e no grupo de Informática Médica no facebook é sempre grande. Assim, resolvi deixar uma lista nas páginas na coluna à direita para facilitar a vida de quem quer ver as possibilidades existentes no mercado hoje.


A lista está dividida em PEPs certificados pela SBIS e outras sugestões. E o que muda em um PEPE certificado para um que não é?

motivos para escolher um PEP certificado

O que é certificação Digital



Para mais informações, acesse o post: Cartilha sobre prontuário eletrônico do CFM/SBIS



3 de nov. de 2012

Como a Web 3.0 impacta a saúde

O professor da Unicamp e presidente do Instituto para Educação em Medicina e Saúde (Edumed), Renato Sabattini, contou como a Web 3.0, tecnologias móveis, e-health e telemedicina estão revolucionando o setor.