30 de nov. de 2015

Big Data em Saúde - Parte II

Se você ainda não leu a Parte I, lá faço um apanhado das perspectivas do uso de Biga Data na saúde, pegando como referência o curso de Big Data em Saúde no Brasil.

Hoje, falarei de aplicações  de Big Data que já estão sendo utilizadas.

Big Data em Saúde - Parte II -  

Sistema que integra internet das coisas e prontuário eletrônico

O foco da atualidade é a integração de informações, compartilhamento  e análise de Big Data.  

A cada dia centenas de milhares de dispositivos médicos em todo o mundo geram bilhões de bits de valiosos dados em tempo real de sinais vitais de pacientes, informação dos próprios dispositivos, que juntos formam um quebra-cabeças da condição do paciente e estatísticas de dispositivos médicos em determinado momento no tempo.

Imagine poder registrar os dados de todos os dispositivos médicos e enviar essas informações para atender ás necessidades de todos as aplicações do hospital?
  • Promover a segurança do paciente com a transmissão de dados dos dispositivos médicos  ao sistema de gerenciamento de alarme.
  • Melhorar a eficácia clínica identificando precocemente sinais de deterioração do paciente.
  • Apoiar a investigação clínica e melhorar as iniciativas de qualidade de dados do dispositivo médico.
  • Melhorar a eficiência operacional por meio de informações através da utilização e performance de seus ativos de dispositivos médicos o que impacta positivamente na qualidade e nos custo do cuidado. 

InterSystems fechou, em Julho último, acordo de revenda do SmartLinx MDIS da Capsule, que promete realizar as façanhas do vídeo abaixo, integrando dados de dispositivos médicos ao software proprietário, o que na prática, integrará dados de monitores, ventiladores, incubadoras, aparelhos de anestesia, bombas de infusão, sensores de balão intra-aórtico, etc, ao prontuário eletrônico, o EMR TrakCare.  


O SmartLinx MDIS da Capsule é o primeiro sistema integrado de cuidados de saúde a permitir que os hospitais e as organizações de cuidados de saúde aumentem a eficiência e ajudem a melhorar a prestação de assistência ao paciente através da captura de dados de dispositivos médicos e contexto diretamente no ponto de atendimento. O sistema consolida o fluxo de trabalho clínico e coloca os dados para trabalhar, integrando-os com os registros médicos eletrônicos e os sistemas inteligentes para gerar decisões clínicas e operacionais informadas. A conectividade e captura de dados são obtidas através de soluções integradas de hardware e/ou software que atendem aos requisitos de praticamente qualquer ambiente de cuidados de saúde. (fonte Portal ERP)


Assista mais no video:

24 de nov. de 2015

Hospitais brasileiros alcançam o estágio 6 da HIMSS

 Os hospitais brasileiros estão avançando na adoção de ferramentas informatizadas, usando assim a Tecnologia da Informação para ganhar eficiência operacional, melhor qualidade assistencial e maior segurança do paciente.

Para estimular os hospitais a avançar na adoção do prontuário eletrônico, a Healthcare Information and Management Systems Society (HIMSS) desenvolveu o Electronic Medical Record Adoption Model (EMRAM). Como modelo de maturidade, define 8 estágios evolutivos (0 a 7), indicando passo a passo quais tecnologias precisam ser adotadas para alcançar o nível de um hospital digital.

O processo de avaliação inicia com o preenchimento de um questionário. Nos estágios mais avançados 6 e 7, funciona tal como uma acreditação hospitalar, com a visita de auditores internacionais e com a premiação em eventos realizados pela HIMSS em todo o mundo.

A FOLKS é parceira formal da HIMSS Analytics e já apoiou mais de 25 instituções na avaliação do EMRAM. Muitos se qualificaram nos estágios 0 a 5 e, através do relatório de não conformidades, estão melhorando os seus processos e adotando novas tecnologias.

Atualmente, são apenas 7 hospitais estágio 6 no Brasil: Sírio Libanês, Samaritano, Alemão Oswaldo Cruz, Santa Paula, Idoso Zilda Arns, Unimed Recife e Unimed Volta Redonda. Todos os hospitais estágio 6 no Brasil contaram com o apoio da FOLKS.

Fonte: www.folkstic.com 
folks@folkstic.com 
+55 11 2505-9271

23 de nov. de 2015

Big Data em Saúde - parte I

Fiz o curso de Big Data em Saúde no Brasil da USP, no Coursera, com o Prof. Alexandre Chiavegatto Filho, e gostei demais. Recomendo imensamente. Farei alguns posts abordando temas do curso e outras aplicações práticas já em uso em Big Data na Saúde. Recomendo também um artigo muito bom do mesmo autor do curso:
Chiavegatto Filho ADP. Uso de big data em saúde no Brasil: perspectivas para um futuro próximo. Epidemiol e Serviços Saúde [Internet]. Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços / Secretaria de Vigilância em Saúde / Ministério da Saúde; [cited 2015 Oct 30];24(2):325–32. 


Big data em Saúde - parte I

O prof. Alexandre Chiavegatto Filho define Big data como "uma quantidade de dados suficientemente grande que leve a uma mudança nas formas tradicionais de análise de dados." 

Já pensou analisar dados de dispositivos de monitorização como o app S Health do Android ou o do app Saúde do iOS9, associados a dados de prontuário eletrônico dos pacientes? Localizar, por exemplo, todos os pacientes que tenham atividade física leve (1 hora de caminhada diária em atividades habituais) com uso de anlodipino, idade > 60 anos e pressão arterial de 140/90 mmHg? Logo será possível que nós, simples médicos, possamos fazer essas associações e tirar algumas conclusões de nossa própria amostra.

 As perspectivas atuais para o uso do Big Data em Saúde no Brasil passam por 4 grandes áreas:
  • Estudos Multicênctricos
  • Prontuários eletrônicos
  • Medicina de Precisão 
  • Internet das coisas

Perspectivas para uso do Big Data no Brasil segundo Prof Alexandre

O uso do Big Data já é uma realidade nas operadoras de saúde. Há vários projetos em andamento para análise dessa enorme quantidade de dados de forma automatizada, gerando dados que serão aproveitados em prol da melhoria do atendimento e qualidade de vida dos beneficiários, espero.





17 de nov. de 2015

Conte sua história com app Whitebook e concorra a prêmios! #Whitebooknoplantao

Quantas vezes já fomos "salvos" por um aplicativo médico em plantões e salas de emergência? Todos temos muitas histórias para contar! A PebMed, pensando nisso, vai presentear as melhores histórias sobre o uso do app Whitebook, que agora é gratuito, com a versão Premium por 6 meses e toda a coletânea de apps médicos da Pebmed! Imperdível!!


A versão Free (guia de prescrições e o guia de bulas) do app possui conteúdo 100% Offline: guia de prescrições médicas conta com mais de 300 orientações de prescrição para todos os usuários, além de um bulario de medicamentos com mais de 2500 bulas, e absolutamente todo o conteúdo com disponibilidade offline. Na versão Premium há vários conteúdos extras.


As regras são simples:
  1. Vá até a loja (app Store ou Goole Play);
  2. Procure pelo Whitebook
  3. Avalie o Whitebook contando a sua história, de como o aplicativo te ajudou e utilize a "hashtag": #WhitebookNoPlantão
  4. Tire um print de sua história publicada e envie para contato@pebmed.com.br

As respostas serão aceitas até o dia 27/11/2015. 
A equipe da PEBmed selecionará as melhores respostas e entrará em contato com os 5 ganhadores através do email fornecido.

12 de nov. de 2015

Prescrição online da MEMED agora com cabeçalho e rodapé personalizados


A Memed possui agora a opção de customização de suas prescrições online, com cabeçalho e rodapé personalizados.

Suas prescrições são a síntese dos seus atendimentos e funcionam como uma extensão do relacionamento médico-paciente após o final da consulta. 

Aproveite para customizar totalmente sua prescrição, criando cabeçalhos, rodapés, alterando fontes, cores e tudo que te ajude a entregar uma prescrição clara e que mantenha um relacionamento próximo com seu paciente.



1. Clique no botão "Nova Prescrição"
2. Selecione "Opções de Receituário"
3. Customize da maneira que quiser e a Memed salvará automaticamente
4. Imprima uma prescrição com a sua cara diretamente da tela do computador para as mãos de seus pacientes.

3 de nov. de 2015

iBulas: app de preços de medicamentos, bula e localização de farmácias


Já escrevi sobre o MEMED, um app de preço de medicamentos e bulas, mas exclusivo para médicos. Agora venho com o iBulas, que possui essas funcionalidades, mas é um aplicativo aberto ao público em geral.

O iBulas é um aplicativo voltado para a população em geral que possui informações sobre medicamentos, visualização de bulas, faixa de preços ao consumidor (mínimo e máximo) segundo listagem de preços máximos de medicamentos por princípio ativo disponibilizada pela Anvisa, localização de farmácias mais próximas, etc.



A consulta de medicamentos pode ser realizada por:

• NOME DO MEDICAMENTO
• PRINCÍPIO ATIVO DO MEDICAMENTO
• LEITURA DO CÓDIGO DE BARRAS DO MEDICAMENTO
• NÚMERO DE REGISTRO DO MEDICAMENTO

As informações deste aplicativo são públicas e disponibilizadas no site da anvisa (www.anvisa.gov.br). O serviço é gratuito com o intuito de auxiliar a população na realização de pesquisas sobre os medicamentos, sendo assim, não nos responsabilizamos por informações divergentes ou dados desatualizados.

App iBulas (Android, iOS
Idioma: português
Preço Gratuito