31 de jan. de 2010

Seminário Sobre Computação Científica em Aplicações na Saúde



I Seminário Sobre Computação Científica em Aplicações na Saúde

Assessoria de Eventos do LNCC - Sra Simone Franco – simone@lncc.br Tel: (24) 2233-6062
Organizador:
Tipo:
Rede:
Global
Início:
segunda, 28 de junho de 2010 às 08:00
Horário de término:
quarta, 30 de junho de 2010 às 19:00
Localização:
Laboratório Nacional de Computação Científica
Endereço:
Av. Getulio Vargas, 333, Quitandinha
Cidade:
Petrópolis, Brazil

Descrição 

O evento "1st Workshop on Scientific Computing in Health Applications" acontecerá no período de 28 a 30 de junho de 2010 no LCC - Laboratório Nacional de Computação Científica / MCT, na Av. Getúlio Vargas, 333 - Quitandinha.

Trata-se de um evento científico onde, periodicamente, pesquisadores, profissionais e alunos de pós-graduação das mais diversas áreas do conhecimento relacionadas com a Computação Científica aplicada nas áreas de saúde possam se reunir para acompanhar, apresentar e discutir os últimos resultados científicos e tecnológicos alcançados assim como também para que possam conhecer as futuras tendências para o desenvolvimento desta estratégica área do conhecimento.

Os temas a serem abordados no evento podem ser aglutinados nas seguintes 5 (cinco) grandes áreas:

1. Modelagem e simulação computacional de sistemas fisiológicos complexos e suas aplicações em medicina com ênfase no sistema cardiovascular humano e traumatismo ósseo.

2. Processamento avançado de imagens médicas incluindo visualização e reconstrução tridimensional de estruturas de relevância médica e suas aplicações na modelagem e simulação computacional de sistemas fisiológicos e na diagnose por imagem.

3. Ambientes virtuais colaborativos de realidade virtual e aumentada e telemanipulação na área médica para planejamento cirúrgico, treinamento e formação de recursos humanos.

4. Sistemas de informação em saúde, com aplicações em atendimento médico emergencial e vigilância em saúde pública, 

5. Ciberambientes de computação distribuída de alto desempenho para aplicações médicas.

Mais informações: Simone Santana Franco - LNCC - simone@lncc.br Telefone: 24 - 2233-6062
http://macc.lncc.br/eventos.php


Os avanços da medicina e a revolução da tecnologia - Parte 2

O cardiologista Bruno Caramelli analisa como a alta tecnologia pode ajudar no tratamento de doenças.

Blogs de medicina no site da Veja


Dentre seus inúmeros colunistas on-line, a revista Veja têm dois blogs de medicina: 


Homo Obesus, de Geraldo Medeiros, fala de alimentação saudável, problemas associados à obesidade, doenças hormonais e metabólicas e responde também às perguntas dos leitores.





Genética, de Mayana Zatz, fala das novidades em genética, dos avanços e usos das células-tronco e de várias doenças degenerativas.


30 de jan. de 2010

Sociedade Brasileira de Informática em Saúde nas mídias sociais





SBIS agora em novas comunidades virtuais. Participe, ajude!




Com o objetivo de ampliar a presença da SBIS nas redes sociais e Web
2.0, a diretoria da SBIS resolveu criar novas comunidades virtuais:

1. Uma comunidade SBIS no Orkut 

2. Uma comunidade SBIS no Facebook

Desde 2008 temos também uma comunidade no LinkedIn, que já tem 160
associados:

Finalmente, como não poderia deixar de ter, temos agora o nosso Twitter:

SE VOCÊ PARTICIPA DESSAS COMUNIDADES, convidamos a associar-se às
mesmas. Siga-nos no Twitter, contribua.


Journal of Health Informatics: 950 integrantes
    Linked In: 713 integrantes
    Googlegroups: 354 integrantes
    Twitter: 401 integrantes
    Site EAD: 832 integrantes
    SBIS News: 216 integrantes
    Orkut: 123 integrantes
    Facebook: 192 integrantes
    Plaxo: 40 integrantes


Se você estiver interessado em ajudar, entre em contato com a SBIS pelo e-mail diretoria_educacao@sbis.org.br.

Sistema Tele-Eletrocardiografia Digital no SAMU



O ministro da Saúde, José Gomes Temporão e o diretor-geral do Hospital do Coração (HCor), Dr. Adib Jatene lançaram nesta quinta-feira (28), o Sistema Tele-Eletrocardiografia Digital, tecnologia de ponta que vai ajudar a salvar vítimas de doenças cardiovasculares graves, como infarto e arritmia. O serviço estará disponível nas ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) e atenderá os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). O Sistema Tele-Eletrocardiografia Digital permite ao profissional de saúde obter um diagnóstico mais preciso do paciente ainda em casa, antes do deslocamento para o hospital. O procedimento pode reduzir em até 20% o número de mortes por doenças do coração.
Cada ambulância do SAMU será equipada com um pequeno aparelho (tele-eletrocardiógrafo digital portátil) capaz de transmitir o eletrocardiograma via telefonia celular ou mesmo por telefone fixo. O exame realizado no paciente em sua residência ou na ambulância é transmitido para a internet e analisado na central de Telemedicina do Hospital do Coração (HCor). O laudo retorna para a ambulância de origem. Todo esse processo dura, em média, cinco minutos. A central dispõe de 16 médicos para a leitura dos eletrocardiogramas do SAMU 24 horas por dia. Além disso, o médico que está atendendo o paciente pode discutir o caso com os especialistas de apoio no HCor. O trabalho é realizado diariamente em tempo real.


Assista ao vídeo aqui: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/wmv/tele_eletrocardiografia.wmv
COMO FUNCIONA O SISTEMA DE TELE-ELETROCARDIOGRAMA DIGITAL
1.  O médico ou o enfermeiro conecta os eletrodos no peito do paciente;
2. O tele-eletrocardiógrafo (aparelho decodificador digital portátil) capta e grava a frequência cardíaca do paciente em apenas dez segundos;
3. O profissional de saúde entra em contato com a Central do HCor por um telefone 0800 e informa os dados do paciente, como nome completo, RG, data de nascimento, antecedentes e sintomas;
4. Repassadas essas informações, o atendente do HCor dá o OK para a transmissão do eletrocardiograma. O exame gravado no aparelho portátil é decodificado em sinais sonoros e transmitido ao HCor por um celular (smartphone), aparelho que permite a transferência de dados em alta velocidade;
5. A Central recebe os sinais, que são decodificados para o traçado do eletrocardiograma, no computador. O tempo total estimado do trâmite é, em média, de cinco minutos;
6. Os cardiologistas do Hcor analisam o exame, elaboram o diagnóstico e o enviam com sugestões de tratamento adequado;
7. O profissional de saúde, que está na casa do paciente ou na ambulância, recebe a informação em formato de mensagem de e-mail. O laudo também é repassado automaticamente para o médico da central de regulação do SAMU local;
8. Pela tela do celular, é possível visualizar o traçado do eletrocardiograma e todas as outras informações sobre o tratamento do paciente. O sistema digital permite o aumento da amplitude do traçado em até 4 vezes
Se achar necessário, o profissional de saúde pode retornar a ligação para o HCor. O médico do hospital estará disponível para discutir e sugerir condutas baseadas em evidências científicas. Todos os dados são arquivados em bancos de dados com sigilo e segurança, conforme recomendações internacionais e do Conselho Federal de Medicina.
Fonte: Jornal Pinhanense


Saiba mais aqui: BrasilSUS

Os avanços da medicina e a revolução da tecnologia - Parte 1

O Canal Livre recebe médicos especialistas para debater sobre a tecnologia e a revolução nos métodos de tratamento e diagnósticos.

24 de jan. de 2010

Realidade aumentada e sua aplicabilidade na medicina

A Realidade Aumentada proporciona ao usuário uma interação segura, sem necessidade de treinamento, uma vez que ele pode trazer para o seu ambiente real objetos virtuais, incrementando e aumentando a visão que ele tem do mundo real. Isto é obtido, através de técnicas de visão computacional e de computação gráfica/realidade virtual, resultando na sobreposição de objetos virtuais com o mundo real.
Além de permitir que objetos virtuais possam ser introduzidos em ambientes reais, a Realidade Aumentada proporciona também, ao usuário, o manuseio desses objetos com as próprias mãos, possibilitando uma interação atrativa e motivadora com o ambiente.
No entanto, para que os objetos virtuais façam parte do ambiente real e sejam manuseados, deve-se utilizar um software com capacidade de visão do ambiente real e de posicionamento dos objetos virtuais, além de acionar dispositivos tecnológicos apropriados para Realidade Aumentada.
Apesar de grande parte dos dispositivos utilizados em um ambiente de Realidade Virtual poderem ser utilizados em ambientes de Realidade Aumentada, existem casos onde é necessário que haja algumas adaptações. Por conseguinte, as principais diferenças encontradas entre esses dispositivos tecnológicos estão situadas nos displays e rastreadores.

TIPOS DE REALIDADE AUMENTADA:


  • Optical See-through: projeta imagens e informações em um para-brisa ou outra interface transparente à frente da pessoa Video




  • See-through: por meio de um capacete ou óculos dá para ver imagens reais com informações virtuais




  • Espacial: a informação virtual é projetada sobre objetos da cena




  • Indireta: objetos virtuais são projetados no monitor e seguem movimentos do mundo real



TECNOLOGIA NA VEIA



Enxergar por dentro do corpo de uma pessoa parece um talento de Superman, mas, com ajuda da realidade aumentada, já existem médicos que conseguem visualizar o sistema venoso do paciente. Na Clínica Miyake, em São Paulo, o sistema VeinViewer (que já foi publicado aqui no blog) projeta sobre a pele da pessoa a imagem de suas veias. O equipamento emite raios infravermelhos que captam a temperatura corporal — as veias são mais quentes que os tecidos ao redor. O computador recebe as informações e as transforma em imagens. “Isso permite um tratamento mais eficaz para problemas vasculares”, diz o cirurgião vascular Kasuo Miyake, que trouxe o VeinViewer para o Brasil. O equipamento também pode ser útil para hospitais, para facilitar a coleta e sangue e injeção de medicamentos nos pacientes. “Isso diminuiria o sofrimento daqueles que passam por quimioterapia e recebem várias agulhadas.”
Outra aplicabilidade é no aprendizado, afirmam Wneiton Luiz Gomes e Cláudio Kirner . Como pode-se ver na figura abaixo, no estudo anatômico do coração é possível manipulá-lo em 3D. visualizar e manipular o coração, com aspectos diferenciados tornando o aprendizado mais dinâmico e realista.



Entenda mais no vídeo abaixo:


Fonte: Realidade Aumentada, Info Abril, e trabalho (Dados da Publicação: Gomes, Wneiton Luiz; Kirner, Cláudio. Desenvolvimento de Aplicações Educacionais na Medicina Com Realidade Aumentada. Bazar: Software e Conhecimento Livres, (1): 1, 13- 20, Jul. 2006.)

23 de jan. de 2010

Publicidade

Publicidade no BLOG, Twitter e Facebook:

  1. Postar rodapé do feed:
    • Isso aparecerá após cada postagem no feed de postagens do blog. Pode ser texto com links ou banner.
  2. Post patrocinado:
    • post pronto ou review de produto, marca, site, etc
  3. Twitter e facebook do TI Medicina:

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Nº 1: Banner superior
Local: topo dos artigos (aparece em todas as páginas e artigos)
Formato: 468×60 pixels
Investimento: R$ 300 (mês)


Número 2: Botão
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Formato: 125×125 pixels
Investimento: R$ 100 (mês)

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Formato: 468×60 pixels (vertical)
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Número 4: Barra Lateral
Local: Barra lateral esquerda do site (aparece em todos as páginas e artigos)
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Investimento: R$ 250 (mês)


Estamos estudando planos anuais baseados no CPM (custo por mil exibições).



21 de jan. de 2010

Ritmo: gadget de música para bebês intra-utero


Ritmo da Nuvo é avançado sistema de som para gravidas, o gadget se conecta a maioria dos dispositivos de áudio, como iPods, MP3 players, iPhones e Blackberries, vem com 4 alto-falantes e um controle do tamanho de uma carta de baralho, que se encaixa confortavelmente em um bolso. Ritmo utiliza a tecnologia Safe & Sound da Nuvo, para regular a saída de som a um nível seguro para um bebê ouvir n-útero, independentemente de quão alto o som foi gravado ou o volume que é tocado. Preço: USD$129,99.
fonte: Chip Chick
Fonte: GeekChic

20 de jan. de 2010

Gadget para Curar Picadas de Insetos!





Picadas de insetos são realmente muito desagradáveis e com verão no pico, que tal usar um gadget anti-coceira, que promete amenizar os sintomas das picadas?
O Spectrum Anti-Itch Reliever usa eletromagnetismo para neutralizar o ácido acético e matar bacilos e vírus. O gadget é seguro até para crianças, pois não usa nenhum tipo de agente químico e é eficaz contra picadas de vários insetos como vespas, abelhas e mosquitos.
O Anti-Itch custa £4,11 (R$12) na loja inglesa Uxsight.
Em 2006 eu fiz um post sobre um gadget semelhante aqui no Digital Drops.

Do: DigitalDrops

Médicos Voluntários para o Haiti


Sérgio Dutti - Agência Estado - Grupo de médicos e bombeiros embarcando na base aérea de Brasília para o Haiti - Imagem: estadao.com.br




Ser voluntário no HAITI
Segue ai a possibilidade de voluntariar-se para ir ao Haiti, a AMB está recrutando médicos para ajudar nesta tragédia.

Existe uma idéia de formar um grupo de intensivistas que devera se juntar com médicos de outras especialidades para trabalhar no local da tragédia. A AMB esta fazendo a organização, cuidando dessa logística. O período de trabalho seria de 30 dias, no máximo 3 meses, com um rodízio entre os colegas médicos brasileiros, para que pudesse ser viável esse trabalho voluntário.
Interessados, retornar e-mail para Dr José Mário colocando o nome completo e período disponível ou entrem diretamente no site da AMB para saber de mais informações e se inscrever.
Outra opção, mas com carteira assinada, com o envio de uma carta de intenção e CV em inglês e francês, seria pelos médicos sem fronteiras, mas o período mínimo é de 3 meses se for anestesista ou cirurgião. As outras especialidades de 1 ano.
Fonte: Blog AnestesiaDor

19 de jan. de 2010

Falido, cartão do SUS gera custo de R$ 401 mi

DIMMI AMORA
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

Máquinas abandonadas como sucata em depósitos. Cartões jogados no lixo ou queimados. Equipamentos eletrônicos novos armazenados em caixas. Esse é o resultado de uma inspeção feita pelo Ministério da Saúde para avaliar o andamento do projeto do Cartão Nacional de Saúde, o Cartão SUS.

Dez anos, seis ministros e R$ 401,2 milhões depois, o projeto não funciona e é fonte de desperdício e suspeita de desvio de dinheiro público.

As inspeções ocorreram em 7 das 44 cidades onde foi implantado o projeto piloto do cartão. A ideia era que o cartão, com tarja magnética, contivesse o histórico médico do paciente, agilizando o atendimento.

Em 2000 foi feita uma licitação para a compra de terminais de atendimento chamados TAS, para ler os cartões. Ao preço de R$ 89,2 milhões, duas empresas -Hypercom e Procomp- venceram a licitação para desenvolver as máquinas e os sistemas para utilizá-las. Na época houve denúncias de direcionamento da concorrência.
Em três anos, 10 mil máquinas deveriam estar em todas as unidades de saúde dos municípios do projeto piloto.

O Ministério da Saúde e 11 Estados deveriam receber outros equipamentos. Em 2001, a pasta autorizou gastos de mais R$ 33,9 milhões.

Nas inspeções feitas em 2008 em Vitória, Florianópolis, Cabo de Santo Agostinho (PE), Campo Grande (MS), Betim (MG), Volta Redonda (RJ) e Castanhal (PA), foi constatado que dos 1.937 TAS entregues nessas cidades, só sete funcionavam em duas cidades: Castanhal e Campo Grande. O restante estava armazenado em caixas ou pior: 251 aparelhos sumiram.

De 1,1 milhão de cartões magnéticos enviados a essas sete cidades para serem distribuídos à população, pelo menos 346 mil estavam guardados.
"Nunca pedem o cartão para nada. É como se ele fosse só para andar na carteira", contou Vanabacia Gomes da Silva, 39, que procurava atendimento para a irmã em um posto de saúde em Cabo de Santo Agostinho. Elas receberam o cartão há quatro anos. Para ela, o atendimento da cidade não melhorou em nada desde então.

No final de 2005, a Procomp foi contratada para um novo serviço dentro do mesmo projeto. Desta vez, sem licitação, ela ganhou mais R$ 11,8 milhões para desenvolver softwares em Aracaju e Fortaleza.

A empresa recebeu todo o pagamento antes de fazer o serviço, de acordo com uma tomada de contas feita pela Controladoria Geral da União, que recomendou a abertura de inquérito para devolução do dinheiro.

O Cartão SUS custou R$ 156,3 milhões entre 2004 a 2009 (valores não corrigidos monetariamente encontrados no Portal da Transparência, do governo federal).

Entre 2000 e 2003, segundo a ONG Contas Abertas, já haviam sido gastos outros R$ 170,6 milhões. Há ainda R$ 74,3 milhões doados pela Unesco, órgão das Nações Unidas.

Desde 2004, o maior beneficiário dos contratos do programa é a empresa de informática B2BR, do Distrito Federal, com R$ 33,3 milhões acumulados.
Numa investigação realizada pelo TCU (Tribunal de Contas da União) sobre um dos contratos da B2BR no projeto, técnicos apontaram que houve superfaturamento de 126% na compra de software.
A proprietária da B2BR, Cristina Boner, aparece em vídeos em análise na operação Caixa de Pandora, que investiga pagamento de propina a funcionários do governo do DF.

Fonte: Folha de S.Paulo


outro lado
40 milhões de cartões têm de ser checados
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
Dos quase 130 milhões de cadastros do Cartão SUS, o Ministério da Saúde diz que 90 milhões são confiáveis e que é preciso checar se há duplicidade nos outros 40 milhões.
O órgão informa, por e-mail, que gastou R$ 397,3 milhões no programa até 2008, sem revelar o valor de 2009 (segundo o Portal da Transparência, foi de R$ 30 milhões). Para 2010, o orçamento para o projeto é de R$ 48,1 milhões. O e-mail diz que o ministro Temporão “ordenou, em 2008, a reformulação do cartão, principalmente na adaptação tecnológica”.
A Unesco afirmou que o convênio de cooperação do cartão encerrou-se em fevereiro de 2008 e que foi produzido um relatório final sem avaliar impactos.
A B2BR diz que não é investigada e que, em relação ao Cartão SUS, apenas vendeu softwares, sempre participando de concorrências. Segundo ela, as recomendações do TCU na investigação sobre a venda de um software para o Datasus foram para órgãos do governo. Além disso, o voto dos ministros do tribunal não considerou que houve superfaturamento.
A Procomp, que pertence à Diebold, informou que cumpriu tudo o que foi determinado pelo ministério e que o projeto funciona bem em Aracaju. A Hypercom não respondeu.
Fonte: Folha de São Paulo, 18/1/2010