30 de jan. de 2011

Responda a enquete sobre perfil dos visitantes do blog Tecnologia da Informação e a Medicina

Gostaríamos de conhecer mais sobre o perfil de visitantes do blog e receber críticas e sugestões para que possamos oferecer sempre atualizações interessantes para os leitores.

Para isso pedimos que respondam a pesquisa abaixo:

29 de jan. de 2011

Sansung Galaxy S i9000: porque escolhi como meu smartphone para medicina

Telefonia - Submarino.com.br
Escolhi o galaxy S como o meu smartphone principalmente pela plataforma Android e pela tecnologia touchscreen.


Mas por quê Android, e não o iOS do iphone ou o Symbian do Nokia E71?


Android foi a segunda plataforma de smartphones no terceiro trimestre de 2010. Foram vendidas 20,5 milhões de dispositivos Android, o que corresponde a 25,5% do total de vendas do mercado. Há um ano, essa porcentagem era apenas 3,5%. As vendas de iPhone, da Apple, representaram 16,7% , enquanto o BlackBerry passou a deter 14,8% do mercado (Gartner). A Symbian continuou em primeiro com 36,6% do total. (MobilePedia
Nos últimos 6 meses cerca de 40% dos consumidores nos Estados Unidos compraram aparelhos com Android, contra 26,9% que optaram pelo iOS Apple e 19% que adquiriram celulares inteligentes com RIM Blackberry OS.
Além de conquistar o mercado a passos largos, o SO baseado em Linux da Google é todo opensource, ele é extremamente configurável e a quantidade de aplicativos médicos disponíveis em sua app store cresce em proporções geométricas . Com uma interface muito intuitiva, o Android proporciona ao dono do aparelho a vantagem de configurá-lo totalmente, se adequando para cada consumidor. Isso sem contar o suporte a java e flash. Enquanto a Apple ainda está se ajeitando, o Android roda este tipo de aplicativo com perfeição.
Excluí de cara o E71 da Nokia pelo tamanho da tela, por não ser touchscreen e por usar o Symbian, que conta com poucos aplicativos médicos.

Características do Samsung Galaxy S i9000:

  • Touchscreen com características inovadoras que o tornam uma excelente opção para qualquer tipo de utilização, representando um dos melhores dispositivos móveis já feitos. 
  • Tela de 4 " 
  • Resolução: 800x480 pixel. 
  • HSDPA e HSUPA que permite a transferência de dados e excelente navegação na internet, além de conectividade Wi-fi e GPS presente no aparelho. 
  • Leitor multimídia, rádio, videoconferência, e bluetooth. 
  • Memória interna de 16.4 GB com a possibilidade de expansão. 
  • câmera de 5 megapixels que permite ao Galaxy S tirar fotos com uma resolução de 2592x1944 pixels e gravar vídeos em alta definição (HD) a espantosa resolução de 1280x720 pixels. 
  • espessura de apenas 9.9 milímetros.
  • O sistema operacional é Android.
Ia me esquecendo; não é o mais importante ou algo que eu uso, mas é um diferencial: Tv Digital.

Quem desejar outras opiniões sobre o Android pode ler Android e Medicina do blog iPhone e Medicina  e Análise ao Samsung Galaxy S do Aberto até de MadrugadaAndroid is the best operating system choice for many medical applications do Medical Eletronics Design. Depois falarei mais dos apps médicos que estou testando nele.



Infraestrutura de TI para implementação de um PEP ou S-RES

Do blog do Dr. Leonardo Diamante vem esse artigo muito interessante:

As comunidades que se relacionam com as questões de TI em saúde estão preocupadas com a certificação dos sistemas e já existe uma sinalização da necessidade da certificação dos profissionais de informática em saúde. Mas esta discussão deve abranger também recomendações de infra-estrutura que são necessárias para que os sistemas funcionem de acordo com o esperado.

Essas questões são importantes para criar uma padronização da estrutura mínima, baseada na estrutura do software. O raciocínio inverso também poderia ser aplicado, de forma tal a que poderemos passar a cobrar das empresas de softwares que desenvolvam soluções baseados na infra-estrutura conhecida, evitando eventuais necessidades de supercomputadores ou de infra-estrutura altamente complexas. É preciso ter em mente evitar que sistemas exijam estruturas super dimensionadas, exigência que via de regra só é posta após a compra do sistema e implica em despesas altíssimas por parte do contratante, que muitas vezes não está preparado para arcar com esse tipo de investimento.

Seria interessante, por exemplo, estabelecer a infra-estrutura necessária para manter um S-RES em Instituições de Saúde. 
  • Qual a infraestrutura mínima correta, inclusive configuração de equipamentos? 
  • Qual a abrangência desta infra estrutura?
  • Quais os setores devem estar equipados obrigatoriamente? 
  • Qual o padrão de cabeamento para os centros cirúrgicos, por exemplo? 
  • Quais as metodologias de atendimento do pessoal de suporte? 
  • Seguir a ITIL é uma boa solução?
Entretanto sabemos que as questões de tecnologia são muito dinâmicas e a resposta não é simples e pode estar na dependência de variáveis como o tamanho da Instituição, a quantidade e dos tipos de atendimentos realizados, a política de gestão, as aplicações utilizadas e a disponibilidade de recursos financeiros para investimento.

No nível governamental existe um projeto que pretende reestruturar toda infraestrutura dos Hospitais Universitários Federais,, com novos Servidores, Estações de trabalho, Rede Estruturada e etc., inclusive prevê a adoção de práticas de Governança de TI, como ITIL, Cobit, PmBok e outros, que podem servir de referência para outras Instituições de Saúde.

Portanto, já existe uma iniciativa no intuito de estabelecer padrões ou recomendações para a infraestrutura de TI nas Instituições de Saúde em nível de governo, mas ainda falta muito para se alcançar um nível de maturidade satisfatório.

Em termos de certificação de software pelo CFM/SBIS, penso que uma instituição que vá implementar um software certificado, deveria passar por uma homologação do ambiente em que está sendo rodado, pois todas as qualidades do sistema podem ser comprometidas se o ambiente for inadequado, o que infelizmente não é raro. Uma aplicação submetida a uma infraestrutura inadequada não irá proporcionar os resultados esperados e podem resultar em uma decepção em todos os sentidos. Todas as questões de segurança da informação discutidas durante a evolução de um S-RES ou PEP podem estar comprometidas se a infra-estrutura não for adequada, tendo que se levar em consideração também a redundância de energia, de armazenamento, de link de internet, backup eficientes para vários discos, criptografia da base etc. e é preciso que se diga que estas práticas, políticas e ações dependem muito mais da instituição, do que do sistema ou do desenvolvedor do RES.

Uma passada rápida nos quesitos de infra-estrutura de qualquer empresa de bom nível passa por avaliação de servidores, storage, comunicação de dados, voz e vídeo (equipamentos e meios de comunicação - cabo/wireless), impressoras, leitores de código de barras, de cartões e biometria, dispositivos clínicos, totens, displays, energia, hidráulica, iluminação, climatização, mobília, controle de acesso físico, segurança patrimonial, ambientalização, decoração, o que mostra bem a complexidade do assunto.

É preciso levar em consideração que a necessidade de interoperabilidade, portabilidade e mobilidade dos sistemas de saúde estarão no mercado rodando em plataformas móveis, vejam que até é possível o software rodar todo em um telefone celular ou table PC e outros similares o que envolve multiplataformase alguns deles já rompem barreiras de processamento de alguns computadores tradicionais.
Portanto não adianta uma Instituição de Saúde, simplesmente adquirir um S-RES certificado, se não há garantia que o sistema funcionará bem na infra-estrutura existente, portanto a homologação do ambiente com identificação das funcionalidades que a aplicação demanda, seguida de recomendação adequada para o sistema que será implantado.

27 de jan. de 2011

Mais aplicativos médicos para smartphones (apps médicos)

Apps médicos para iPhone:


Medical Educator é um app grátis na Apple’s App Store (iTunes link), com o objetivo de ajudar os estudantes de medicina a passarem nos exames OSCE do Reino Unido. Contém as últimas not´cias do blog com revisão de recursos, ferramentas para estudantes de medicina, assim como política e atualidades de interesse, free podcasts de estudo de caso e diagnóstico diferencial, vídeos com dicas e procedimentos médicos, e feed do twitter para conversar direto com Medical Educator. GRÁTIS





  • Os Atlas de Medicina da Família, de Emergência e de Ultrasom de Emergência estão disponíveis para iPhone, iPAD, e iTouch por cerca de $69.99, ou seja, o mesmo preço do livro.

Apps médicos para Android:
Google lança oficialmente a categoria aplicativos médicos para Android
Mais apps médicos para Android aqui e aqui.

26 de jan. de 2011

Teledermatologia: Transforme seu iPhone 3GS e iPhone 4 em dermatoscópio


O handyscope é um acessório ótico e um aplicativo que converte seu iPhone 3GS ou iPhone 4 em uma câmera com dermatoscópio. Permite fotos com aumento de até 20 vezes que são salvas no aplicativo protegido por senha.

Esse dispositivo associa a mais recente tecnologia de comunicação com uma ferramenta sofisticada para triagem de câncer de pele, capturando as imagens no seu iPhone, visualizando-as e compartilhando com outros especialistas para segunda opinião. Tudo isso a um toque.


Página do Produto: http://www.handyscope.net/
Fonte: Medgadget

24 de jan. de 2011

Atlas of Emergency Medicine App: compêndio de emergência para iPhone, iPAD e iTouch


Transformado em forma de aplicativo por Usatine Media, o Atlas of Emergency Medicine App traz o conteúdo completo do compêndio de Medicina de Emergência com mais de 1500 fotos coloridas, disponível para o iPhone e iPod touch, e  IPAD também.
Em resumo, o Atlas de Medicina de Emergência App representa um recurso poderoso para quem trabalha no Departamento de Emergência. Este app é muito simples (menor número de seções, apenas o âmago da questão, para o diagnóstico e gestão ER) e possui uma função de busca muito poderosa, capacitando-a para uma rápida utilização em atendimento em pronto-socorro, especialmente com a portabilidade proporcionada pela tecnologia móvel. Além disso, não requer nenhuma conexão WiFi ou 3G para usar, uma grande vantagem em salas de emergência, que muitas vezes não tem o serviço 3G.

Preços: O Atlas de Medicina de Emergência App está disponível a um preço de $199,99 na App Store. A título de comparação, a versão de capa dura 932 páginas da 3 ª edição vai para $191,39 na Amazon.com.
Conteúdo, índice, pesquisa de texto, pesquisa de figuras e mais

Capítulo Extremity Trauma mostrando tópicos


Seção Deslocamento de ombro, imagens podem ser ampliadas

pesquisa de texto


com arquivamento de pesquisas recentes

Sugestão auto-completar e termos de busca em amarelo

pesquisa de imagens
Versão para iPAD:

Fonte: iMedicalapps

23 de jan. de 2011

SoulMV - lançamento da MV para instituições de saúde com PEP e software de gestão


Fiquei bem empolgada quando vi a propaganda do SoulMV. Principalmente por ser um sistema certificado pela SBIS/CFM no NSG2, ou seja, com certificação digital, para atenção ambulatorial. Gostaria de ter acesso a uma demo para vê-lo em funcionamento.
Aí estão as qualidades do produto:

Padrão web

Todas as soluções funcionam na plataforma web, com design inovador e tecnologia de última geração.

Customizável

É totalmente adaptável a sua necessidade, sem alterar o funcionamento geral.

Prontuário Eletrônico

Elimina a necessidade de impressão dos prontuários dos pacientes. Os documentos ficam gravados eletronicamente, armazenados com toda segurança e praticidade.

Modelo de Gestão

Oferece um conjunto de relatórios e gráficos pré-formatados mais utilizados pelos clientes MV.

Solução para as áreas pública e privada

Tecnologia que garante a gestão dos processos de instituições particulares e governamentais, atendendo aos diferenciais de cada unidade.

Unidades de diferentes segmentos

Soluções para gestão de hospitais, planos de saúde, secretarias de saúde, complexo regulador, programa de saúde da família (PSF), unidade básica de saúde (UBS), pronto atendimento, ambulatório médico, serviços de diagnóstico e assistência farmacêutica.

Necessidades clínicas, assistenciais, administrativas e de gestão

O funcionamento de todas as áreas da instituição é guiado e monitorado permanentemente, desde o prontuário eletrônico, passando pelas atividades estratégicas, até a contabilidade e os custos.

Individual ou em rede

A solução pode ser utilizada em apenas uma unidade de saúde, duas ou mais instituições com todas as informações interligadas.

Mobilidade

Todas as informações do sistema podem ser acessadas com segurança de qualquer lugar, dentro ou fora da unidade, em um computador, palm, tablet pc ou celular.


Participe do grupo Informática Médica no Facebook



Se você tem interesse da área de informática médica e possui uma conta no facebook, venha participar do grupo Informática Médica!
http://www.facebook.com/home.php?sk=group_187131827972802


E não deixe de visitar a página no blog TI Medicina no facebook:
http://www.facebook.com/pages/TI-e-Medicina/269962917594

19 de jan. de 2011

O que o médico deve saber sobre direito digital

  • Propriedade, guarda e segurança do prontuário eletrônico: 
Desde sempre o direito aos dados do Prontuário Médico é do Paciente, e só cabe a ele, inclusive. No entanto, a geração do mesmo é de obrigação do médico e a guarda acaba sendo dos agentes de saúde, especialmente Clínicas e Hospitais, onde estes médicos atuam e consultam. Mas é só um paciente ou um familiar necessitar de suas informações para iniciar uma disputa muitas vezes jurídica, visto que há toda uma questão de sigilo médico envolvido.
O CFM  na Resolução CFM n.º1.821/2007 autoriza a eliminação do papel na informatização e guarda de registros médicos dos sistemas de saúde. Mas para isso há pré-requisitos a serem seguidos como o uso de certificação digital, a guarda permanente do registro, controle de acesso com base na autenticação do ususário, a rastreabilidade de dados no caso de auditoria, e principalmente que dados não podem ser alterados depois de inseridos, caso haja necessidade de fazê-lo, o sistema deverá garantir as retificações ou acréscimos, sem modificar o registro original. 
O prontuário eletrônico é visto por muitos, e erroneamente, como um documento que serve para incriminar o médico, na verdade ele é meio de prova fundamental exatamente para demonstrar como ele agiu, registrando cada detalhe, cada evolução, cada reação medicamentosa, servindo de espelho à atuação do médico naquele caso concreto.
  • Publicidade Médica em época digital:
Segundo o novo código de ética médica, é vedado ao médico permitir que sua participação na divulgação de assuntos médicos, em qualquer meio de comunicação de massa (blogs, redes sociais, facebook, orkut, twitter, etc), deixe de ter caráter exclusivamente de esclarecimento e educação da sociedade; divulgar informação sobre assunto médico de forma sensacionalista, promocional ou de conteúdo inverídico; divulgar, fora do meio científico, processo de tratamento ou descoberta cujo valor ainda não esteja expressamente reconhecido cientificamente por órgão competente; consultar, diagnosticar ou prescrever por qualquer meio de comunicação de massa.


Mais informações interessantes sobre o assunto podem ser pesquisadas no Livro Direito Digital da advogada Patricia Peck Pinheiro, que aborda os aspectos legais da saúde digital-prontuário eletrônico.

O que o médico deve saber sobre direito digital é post original do TIMedicina

18 de jan. de 2011

HL7 Brasil, Comissão de Estudo Técnico TISS e SBIS promovem evento sobre impacto na implantação da TUSS



Introdução 

A Comissão de Estudo Técnico TISS e o Instituto HL7 Brasil com o apoio da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde - SBIS estão promovendo o II Implanta TISS – TUSS onde estamos e onde queremos chegar, com a participação da Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS, Associação Médica Brasileira – AMB, Ministério da Saúde, Operadoras de Plano de Saúde e Prestadores de Serviços de Saúde.
O evento com duração de 1 dia e carga horária de 09 (nove) horas contará com a participação de professores, técnicos e especialistas com experiência prática em padrões de informação em saúde.
O principal objetivo desse evento é a discussão do impacto na implantação da TUSS, Agenda de trabalho da ANS para 2011 e a troca de informações entre os atores da saúde envolvidos. 


Público Alvo 
  • Operadoras de Planos de Saúde 
  • Empresas de Tecnologia em Saúde 
  • Gestores de T.I. em Hospitais, Clínicas e Instituições de Saúde 
  • Instituições Acadêmicas de Saúde e Informática em Saúde 
  • Desenvolvedores e Gerentes de Projetos 


Programação 
Segunda-feira, 31 de janeiro 
08h - 09h 
Credenciamento 

09h - 09h15 
Sessão de Abertura
Daiane Maciel, Coordenadora da Comissão de Estudo Técnico da TISS,SP 

09h15 - 10h 
Palestra P#01 – Agenda da Saúde Suplementar 2011
Marizélia Moreira, Gerência de Padronização e Interoperabilidade, Agência Nacional de Saúde Suplementar, RJ 

10h - 10h30 
Cooffe- Break 

10h30 - 11h30 
Palestra P# 02 - Os desafios para TISS e TUSS
Antonio Carlos Endrigo, Gerente Geral de Integração com o SUS, Agência Nacional de Saúde Suplementar, RJ 

11h30 - 12h30 
Palestra P#03 - Terminologias em Saúde: como construir, manter, e distribuir
Beatriz de Faria Leão, Relatora GT 8, ABNT/ CEE-78 Informática em Saúde, SP
Rigoleta Dutra, Relatora GT 3, ABNT/ CEE-78 Informática em Saúde, SP 

12h30 - 14h 
Almoço no local 

14h - 14h30 
Palestra P#04 - A Tabela Unificada do SUS: construção, manutenção e distribuição
Virginia da Silva Lucas, Consultora Técnica, CGSI/DRAC/SAS, DF 

14h30 - 16h 
Mesa Redonda MR#01 - Experiências na Implantação da TUSS
Célio Lahoz Barbero, Gerente de Faturamento, Fundação Zerbini - Instituto do Coração INCOR, SP
Luiz Gastão Rosenfeld, Diagnósticos da Américas, SP
Eduardo Mugnai, Gerente de T.I., S.P.A. Saúde, Auto Gestão, SP 

16h - 16h30 
Cooffe- Break 

16h30 - 18h 
Mesa Redonda MR#02 - Metodos, Conceitos e Mapeamentos da TUSS
Coordenador: Claudio Giulliano Alves da Costa, SBIS, SP
Amilcar Martins Giron, Associação Médica Brasileira, SP
Marivan Santiago Abrahão, HL7 Brasil, São Paulo, SP
Antonio Carlos Endrigo, Gerente Geral de Integração com o SUS, Agência Nacional de Saúde Suplementar, RJ 

18h - 18h15 
Encerramento 

Local do evento 
Centro de Convenções Rebouças
Av. Rebouças, 600, Cerqueira César, São Paulo, SP 
Telefone: (011) 8529-0184 

Investimento 
Membros da Comissão de Estudo Técnico TISS, Associados Instituto HL7, SBIS, SINDHOSP e FEHOESP: R$ 350,00
Não associados: R$ 400,00 

Inscrições 
Obs: Devido ao número limitado de vagas 200 a ordem de inscrição para o curso será de acordo com a confirmação do pagamento. As inscrições excedentes serão adicionadas a lista de espera para possíveis próximos cursos.
Para inscrições acesse o site: www.hl7brasil.org.br/inscricao.htm
Mais informações entre em contato: hl7@hl7brasil.org.br


Volta das férias

e com novidades! Em breve...