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A tecnologia não substitui o acompanhamento médico, mas pode ajudar a aliviar a falta crônica de profissionais e recursos em localidades remotas. Não é uma solução capaz de resolver todas as carências brasileiras, mas é um recurso que deveria estar no horizonte de quem traça as políticas de saúde pública. “Os novos recursos móveis são uma solução para ampliar o acesso à saúde e reduzir os custos, inclusive em países como o Brasil”, diz Topol. “Onde houver sinal de internet e telefonia móvel, poderemos ter pacientes emancipados e no comando de seu tratamento.”
Com a ajuda da telemedicina, um paciente do interior do Maranhão poderia ser acompanhado num centro de excelência de outra região sem sair de sua cidade. É um recurso capaz de desafogar as unidades básicas de saúde, os prontos-socorros e de reduzir o problema de falta de especialistas em muitos municípios. Apesar disso, a tecnologia ainda não foi regulamentada no Brasil. Segundo as regras atuais do Conselho Federal de Medicina, o médico só pode atuar remotamente se estiver inscrito no conselho regional do Estado onde mora o paciente. Para atender doentes de três Estados, ele deve estar inscrito nos três. É o tipo de anacronismo que não combina com a era digital."
DR SMARTPHONE – REVISTA ÉPOCA
Com a ajuda da telemedicina, um paciente do interior do Maranhão poderia ser acompanhado num centro de excelência de outra região sem sair de sua cidade. É um recurso capaz de desafogar as unidades básicas de saúde, os prontos-socorros e de reduzir o problema de falta de especialistas em muitos municípios. Apesar disso, a tecnologia ainda não foi regulamentada no Brasil. Segundo as regras atuais do Conselho Federal de Medicina, o médico só pode atuar remotamente se estiver inscrito no conselho regional do Estado onde mora o paciente. Para atender doentes de três Estados, ele deve estar inscrito nos três. É o tipo de anacronismo que não combina com a era digital."
leia também dois posts sobre exatamente essa opinião: Recursos digitais para o PROVAB e A gestão pública do SUS e o telemonitoramento a distância de feridas por smartphones
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