Sudipta Seal, cientista e engenheiro da Universidade central da Florida, detém um frasco contendo milhares de milhões de ultrapequenas partículas de nanoceria. (Crédito: Sudipta Seal, Universidade)
Cientistas pensam que as novas nanopartículas chamadas nanoceria, feitas de óxido de cério, são fortes antioxidandtes. Para testar a possibilidade da nanoceria ser usada para combater o dano celular causado pelas EROS (Espécies reativas de oxigênio), uma equipe da Universidade Central da Flórida tratou ratos com defietos na retina, similares às pessoas com degeneração macular pela idade, e obteve resultados positivos.
Os organismos expostos ao oxigénio (como os humanos) produzem espécies reativas de oxigênio no seu metabolismo normal. Em determinadas situações patológicas, a produção destas espécies aumenta. Em ambas as situações ocorre o chamado stress oxidativo: as espécies reativas de oxigênio são normalmente (mas nem sempre) poderosos agentes oxidantes que danificam todos os tipos de estrutura celular, desde lípidos membranares até ao DNA.
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