30 de jun. de 2010

Dispositivo para ajudar a combater obesidade na infância

Como a prevalência da obesidade na infância continua a aumentar a um ritmo alarmante em meio a uma série crescente de sedentárias distrações , encontrar maneiras de motivar as crianças a serem ativas é extremamente importante e desafiador. 
Uma solução inovadora a ser comercializado por NewWayFitness of Richmond, VA aumenta o tempo de atividade física ou diminui oo tempo sedentário nas crianças sem a intervenção constante do pai.
Physical Activity Reward System (P.A.R.S.) program rastreia o tempo gasto na atividade física. A atividade física é monitorada e gravada ao longo do dia por um relógio especial,  Polar Activity Watch, e a informação é transferida para PARS. As crianças e os pais podem monitorar os níveis de atividade na web, acompanhando os progressos rumo a objetivos pré-definidos. E no caso de reforço positivo não é seu estilo, o sistema pode, opcionalmente, cortar a energia aos aparelhos até que os objetivos pré-definidos são atingidos.
WebsiteNewWayFitness...
Fonte: Medgadget

28 de jun. de 2010

Medicina do futuro ou do presente?

por Rogério Eduardo Sarmento-Leite

A evolução da medicina é fascinante, envolvendo todas as especialidades que passam por uma revolução. Com a explosão da tecnologia e expansão do conhecimento, importantes avanços estão sendo vividos. Fármacos, dispositivos, próteses, métodos de imagem e novas intervenções têm sido criados, testados e incorporados. Todavia, muitas outras novidades estão por vir. Da simples consulta ambulatorial até o complexo transplante de um órgão, existem profissionais capacitados a desempenhar atividades com dedicação e na busca da excelência. Observa-se aumento na expectativa e na qualidade de vida, além do manejo de enfermidades outrora consideradas sem tratamento. Paradoxalmente, inúmeros indivíduos são excluídos desse prêmio, por motivos econômicos ou geopolíticos.

A futurologia apresenta possibilidades de erros. Entretanto, dentro dos limites éticos e morais, o presente demonstra que os melhores resultados estão no desenvolvimento de técnicas menos invasivas e em equipes multidisciplinares responsáveis pela assistência. Uma estreita ligação com a ciência básica e sintonia com as áreas administrativas são essenciais. O racional gerenciamento dos recursos financeiros é vital. Os altos custos da medicina de ponta, em algumas situações, inviabilizam um melhor atendimento assistencial. Os governos e as associações médicas deverão regulamentar as ações. Novas vacinas estão surgindo. Doenças crônicas já têm alternativas terapêuticas aprimoradas. O diagnóstico por imagem aumentou a resolução e a precocidade de detecção ficando cada vez menos agressivo e mais elucidativo. Cirurgias de grande porte são substituídas por procedimentos minimamente invasivos e de maior simplicidade, diminuindo o tempo de internação hospitalar e a morbimortalidade. Patologias ditas incuráveis e pacientes classificados como terminais apresentam perspectivas de salvação. Medicamentos eficazes estão tornando confortáveis os tratamentos. A informática difundiu o conhecimento e está facilitando comunicações e armazenamento de informações. A genética, as terapias celular e hormonal e os procedimentos por cateter seguem promissores, a permitir um sem-número de atos preventivos e terapêuticos. A eternidade, porém, não foi nem será alcançada e estou convicto de que a clonagem jamais substituirá o indivíduo. Tampouco há de desaparecer o lado humano do “velho médico”: ouvidos e estetoscópio continuarão a escutar e auscultar coisas que só a experiência e o relacionamento ensinam e são indispensáveis. Contudo, cuidados e prevenção seguem imprescindíveis para a preservação da saúde. As novas tendências nos remetem para o progresso, com mudança de padrões. Todavia, muitas questões deverão ainda ser elucidadas. A ciência de alta tecnologia e a medicina baseada em evidências, trarão outros questionamentos, mais respostas, descobertas e, certamente, melhores soluções.

Será a medicina do futuro ou já é a do presente?

*MÉDICO CARDIOLOGISTA, PESQUISADOR E PROFESSOR DE PÓS-GRADUAÇÃO
Fonte: Jornal Zero Hora

27 de jun. de 2010

The Radiology Assistant: site educativo de radiologia

The Radiology Assistant, um site educativo criado pela Sociedade de Radiologia da Holanda, é um ótimo recurso para estudar radiologia! O site é divido de acordo com os sistemas do corpo humano e traz capítulos sobre diversos órgãos, doenças e exames de imagem. Os capítulos trazem imagens e textos explicativos ao lado de cada uma, mostrando-se um recurso bastante didático. Além disso, o site tem uma seção com casos clínicos, mostrando uma imagem e depois discutindo os achados. Bons estudos!



Do Médico Nerd

25 de jun. de 2010

Soluções da ALERT para serviços de Saúde



Recebi umas dúvidas por email sobre a ALERT e esclareço na medida do possível:
A ALERT no Brasil hoje possui alguns tipos de Projeto em andamento e outros já concluídos.


  • ALERT HMO: health maintenance organization ( HMO ) é um projeto voltado para as operadoras de planos de saúde, sendo responsável pela gestão de saúde da organização. Aqui em Belo Horizonte a UNIMED é um cliente desse serviço.
  • ALERT RHIO: Regional Health Information Organizations (RHIOs), integra redes básicas aos hospitais da Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais, com um prontuário eletrônico transversal, ou seja, compartilhado por todas as unidades em rede.
  • ALERT REFERRAL: integra as agendas e os processos de referenciação e de contra-referenciação do Servicio de Salud Metropolitano Norte (SSMN), no Chile, uma revolução nos processos de referenciação, eliminando-se o sistema tradicional de vagas.
  • ALERT INPATIENT, ALERT ORIS e ALERT EDIS: atenção hospitalar. O primeiro é o software responsável pela internação, o segundo pelo bloco cirúrgico e o terceiro pela urgência do hospital, integrando o Protocolo de Manchester (ALERT TRIAGE). São alguns dpos projetos: Santa Casa de Belo Horizonte, Hospital da Beneficência Portuguesa em São Paulo. Inclui também o ALERT OUTPATIENT, responsável pela gestão das consultas ambulatoriais.

  • ALERT PFH: paper free hospital  (PFH), ou seja a remoção total do papel nas unidades de saúde. Projetos como o da UNIMED em BH e do HUDJEG no Mèxico, sendo este último um hospital universitário.
  • ALERT CARE: atenção primária, ou seja, o software para unidades básicas de saúde. Já  em andamento na prefeitura de Campo Grande e no Hospital Albert Eisntein, em São Paulo.

Brasília ganha mais um hospital paperless

Distrito Federal já possui 1,7 milhão de prontuários eletrônicos na web.

A partir desta quarta-feira, o Hospital Regional da Asa Norte, localizado em Brasília (DF), contará com o sistema de prontuário eletrônico do paciente (PEP) desenvolvido pela InterSystems. A plataforma cobrirá todos os processos de atendimento do paciente, desde a entrada no hospital até a prescrição feita pelo médico.
Implementado em 75 dias, o hospital é a quinta instituição pública de saúde que contará com este tipo de sistema. O objetivo do projeto é reduzir o custo com desperdício de materiais e medicamentos, melhorar a gestão hospitalar e a qualidade do atendimento prestado no local.
Atualmente o sistema é acessado por mais de 7 mil profissionais da saúde e possui 1,7 milhão prontuários registrados em Brasília. O projeto executado pela empresa instalará a plataforma em 17 hospitais e 63 centros de saúde até maio de 2011, atendendo uma população de aproximadamente 2,5 milhões de habitantes.
De acordo com o diretor de negócios em saúde da InterSystems, Fernando Vogt, os benefícios com a implementação do prontuário eletrônico vão além da redução de custo, pois a melhora no gerenciamento de materiais hospitalares e medicamentos traz, automaticamente, mais eficiência no atendimento prestado aos pacientes. "Em outras unidades conseguimos reduzir em 50% o desperdício de medicamentos e sua má administração, também reduzimos o número de exames realizados sem necessidade pelos pacientes, o que gerou uma boa economia de recursos e tempo", afirma Vogt.
Para reduzir a resistência dos profissionais de saúde garantir a rápida adaptação ao sistema, o software foi desenvolvido com o auxílio de médicos e enfermeiras, que utilizam cada vez mais ferramentas online para consultas e pesquisas. "Nos últimos três anos notamos uma queda na resistência a plataformas e ferramentas online por parte dos médicos", informa o diretor da empresa.
por Guilherme Batimarchi
23/06/2010
Saúde Business Web

22 de jun. de 2010

Curativo a vácuo com baixo custo desenvolvido pela USP

E para mostrar que não é preciso de tecnologia avançada para conseguir resultados excelentes, essa técnica de curativo à vácuo aproveitando esponjas de antissepsia, papel adesivo e aspirador traz resultados promissores com custo baixíssimo. Custo semanal cai de R$ 3.000 a R$ 4.000 para R$ 30.




Estratégia foi desenvolvida no Hospital Universitário da USP.




Se você é médico e está interessado em adotar ou conhecer mais sobre o curativo a vácuo desenvolvido pelo Hospital Universitário da USP pode entrar em contato pelo (11) 3091-9200. O médico responsável pela pesquisa é o Dr. Fábio Kamamoto. O Hospital Universitário da USP fica na Avenida Professor Lineu Prestes, nº 2565, na Cidade Universitária, em São Paulo.

Atenção:
Informações sobre o tratamento barato de cicatrização desenvolvido pela USP

________________INFORMAÇÕES GERAIS________________

Caro paciente
O conceito de se aplicar pressão subatmosférica para acelerar a cicatrização existe há 10 anos. A contribuição do Hospital Universitário da USP foi de desenvolver um dispositivo nacional de baixo custo com este conceito, utilizando os recursos disponíveis no hospital.

ESSE CURATIVO SÓ DEVE SER APLICADO POR UM PROFISSIONAL DA SAÚDE TREINADO E COM O PACIENTE INTERNADO EM UM HOSPITAL (estaremos realizando treinamento a profissionais da saúde interessados, caso o seu médico esteja interessado peça para clicar aqui). Esse curativo não deve ser aplicado sobre áreas de necrose (ou seja a ferida deve ser desbridada previamente), nem sobre feridas com risco de sangramento (pacientes coagulopatas ou com artéria exposta na ferida). Ele estimula o crescimento de tecido de granulação e a diminuição da área da ferida.
NEM TODOS TIPOS DE FERIDA SE BENEFICIAM DESSE TRATAMENTO. O seu caso deve ser avaliado por um profissional treinado para que possa indicar essa terapia.

Estamos enfrentando no momento um grande crescimento da demanda devido a divulgação do tratamento na imprensa. Portanto HAVERA NESSE MOMENTO INICIAL UMA FILA DE ESPERA PARA O SEU ATENDIMENTO. Estamos providenciando formas de otimizar esse problema.

Para o atendimento:
Semanalmente realizaremos agendamento de consultas. Para tanto:
Caso você seja do município de São Paulo:
1. Procure inicialmente o posto de saúde perto da sua residência. Agende uma pré-avaliação com um médico, caso ele julgue adequado, peça para ele realizar um encaminhamento para o hospital.
Caso você seja de outro município ou estado:
2. A secretaria de estado é a responsável pela transferência de pacientes de diferentes municípios. Procure o posto de saúde perto de sua residência e peça o processo de encaminhamento.
Caso deseje enviar uma mensagem clique aqui: curativo@hu.usp.br
Atenciosamente,
Hospital Universitario da USP.
Caso deseje enviar uma mensagem clique aqui: curativo@hu.usp.br
Atenciosamente,
Hospital Universitario da USP. 

http://www.curativoavacuo.com.br/

Cicatrização de feridas operatórias infectadas com pressão negativa

O FDA concedeu a Kinetic Concepts, Inc. a liberação para o seu Prevena Incision Management SystemO sistema, que está disponível no Canadá e na Europa desde o começo deste ano, utiliza a pressão negativa para auxiliar no processo de cicatrização de feridas cirúrgicas. KCI tem planos para tornar o novo sistema, disponível para clientes americanos no próximo mês.

A partir do comunicado de imprensa:

O Prevena ™ System é indicado para uso em as incisões fechadas e infectadas que continuará a drenar após sutura ou grampeamento.
Atua por:
  • Remove exsudato e material potencialmente infecciosos
  • Ajudar a manter as bordas da incisão em conjunto
  • Proteger o local da cirurgia da contaminação externa
  • Proporcionar um ambiente limpo e protegido da ferida pós-operatória
Fonte: medgadget

Pri-Med Mobile App para educação Médica

Pri-Med Mobile oferece aos médicos educação médica e informações importantes através de funções experts, Pri-Med Live Meeting de conteúdo e de casos de pacientes, muitos dos quais estão disponíveis para CME credit*. Cada parte, com duração não superior a 10 minutos, é exibida para uma visualização fácil e clara de um smartphone ou outros dispositivos móveis. Pri-Med Mobile também cria uma plataforma para os profissionais de saúde para trocar idéias com os colegas e discutir temas  na atenção primária através de fórum de discussão e campos de comentário. O aplicativo fornece duas únicas ofertas não-CME credit de  jogos clínicos, a Pri-Med Monthly Medical Challenge and Mental Health Challenge, em que os clínicos competem com os seus pares para ser o primeiro a resolver o conteúdo clínico.

* O que é CME creditEsta atividade foi planejada e executada em conformidade com as áreas essenciais e políticas do Conselho de Credenciamento para Educação Médica Continuada através do patrocínio conjunto da The Johns Hopkins University School of Medicine e pelo National Institutes of Health. Para ver os detalhes CME completo associado a este evento, vá para NIH website CME em http://www.cc.nih.gov/training/cme.html.
Fonte: Medgadget
Press release: Pri-Med Launches Pri-Med Mobile...
Product pages: Pri-Med and QuantiaMDt

19 de jun. de 2010

A empresa TI Medicina

TI Medicina : somos uma empresa direcionada para o médico e as tecnologias da informação.
Informatizar consultórios e clínicas, aprender a usar smartphones (iphone, samsung galaxy s) e tablets (ipad), usar a tecnologia móvel para aumentar a produtividade do consultório e a sua própria e melhorar o comunicação e interatividade com seus pacientes são assuntos que na maioria das vezes assustam os médicos.
Estamos aqui para tornar isso tudo mais simples e intuitivo, tornando a tecnologia uma aliada da Medicina!

18 de jun. de 2010

ALERT lança software de gestão ideal nas instituições de saúde, o APS.

Novo ALERT Planning System permite projetar todos os insumos materiais e humanos necessários para a gestão ideal das instituições de saúde






A ALERT, multinacional portuguesa que atua há três anos no Brasil, apresenta o novo ALERT Planning System (APS), software que permite planejamento de todos os tipos de recursos aplicados à saúde. Conhecendo realidades distintas, por estar presente em dez países, a ALERT foi capaz de desenhar o sistema pioneiro, que integra planejamento e cuidados clínicos baseados em evidências científicas.
O APS controla recursos físicos, médicos e humanos de uma instituição antes e depois da execução de um período determinado de tempo. Assim, permite que seja aplicada a gestão pela qualidade, com excelência clínica aliada ao planejamento, resultando diretamente em análise de recursos e logística de forma avançada. Com o produto, um hospital pode planejar as demandas futuras com base nos históricos de doenças sazonais. Com isso, garante melhor atendimento para os pacientes e gestão de excelência em seus resultados. “Uma análise feita com base nos dados que o APS fornece proporciona leituras precisas e que visam aumentar o uso de recursos, otimizando a relação entre eles”, diz Luiz Brescia, diretor geral da ALERT Brasil.
Economia de recursos e otimização de tempo

O ALERT Planning System representa uma nova fase da ALERT, que fornece softwares clínicos para todos os ambientes de atenção à saúde. Os sistemas também são de fácil utilização, além de seguros e confiáveis. O retorno de resultados aos clientes é prerrogativa da empresa, não apenas no que diz respeito a qualidade e fluxo de atendimento, mas também em relação a fatores econômicos.
No Brasil, a ALERT já opera em grandes redes e hospitais, como a Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais, Grupo Santa Casa de Belo Horizonte, Unimed-BH e Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo. A utilização da tecnologia nas instituições é um diferencial e proporciona a aplicação dos mais novos conceitos de acolhimento e humanização nos atendimentos.
ALERT Brasil - sexta adição ao Grupo de Empresas ALERT, que iniciou suas atividades em dezembro de 1999, em Portugal. Com sede em Belo Horizonte, a empresa comercializa e implementa a ferramenta ALERT, destinada a todos os ambientes de prestação de cuidados de saúde, com a capacidade de torná-los completamente livres de papéis. A ferramenta operacional permite que toda informação clínica seja introduzida no sistema em tempo real, por todos os níveis de profissionais da área, por meio de telas touch screen. O ALERT permite que instituições de saúde organizem seu fluxo de trabalho, atendendo a seus clientes/pacientes com mais eficiência e segurança. As vantagens clínicas, operacionais e gerenciais do ALERT já são reconhecidas na Europa, Ásia e América do Norte.

Fonte:TI News

15 de jun. de 2010

Estudo avalia sucesso versus valor de investimento em TI em saúde

Um novo estudo do Instituto Regenstrief  fornece uma estrutura de referência para avaliar os custos, o esforço e o valor da Internet na saúde. O objetivo é ajudar os desenvolvedores de sistemas de informações de saúde e melhorar os esforços de pesquisadores no sentido de medir o valor destes serviços aos seus usuários e omunidades. O estudo permitirá avaliar as metas nacionais de reforma dos cuidados de saúde de
qualidade, segurança, custo e eficiência.

Fonte: http://www.sciencedaily.com/releases/2010/05/100511133835.htm
Resumo por Renato M.E. Sabbatini no SBIS NEWS

14 de jun. de 2010

Remédios não funcionam? Veja se há um aplicativo para isso

LONDRES (Reuters) - Os fabricantes de medicamentos estão começando a se aproximar das empresas de tecnologia da informação, em esforço de provar a governos e seguradoras o valor de seus produtos.

Ao usar aparelhos inteligentes que monitoram pacientes em tempo real, as empresas farmacêuticas acreditam que seja possível melhorar os resultados clínicos e estabelecer o verdadeiro custo/benefício de um tratamento.
O resultado, de acordo com relatório da Ernst & Young divulgado na quinta-feira, deve ser uma série de novas parcerias entre companhias farmacêuticas e empresas em áreas não tradicionais, tais como computação, telecomunicações e até varejo.
Alguns desses desenvolvimentos já estão acontecendo. A Novartis, por exemplo, assinou no mês passado um acordo de 24 milhões de dólares com a Proteus Biomedical, dos Estados Unidos, para criar "pílulas inteligentes" capazes de transmitir dados de dentro do corpo a fim de monitorar os sinais vitais dos pacientes e verificar se eles tomaram os remédios de que precisam.

A Bayer está conectando seu medidor de glicose infantil a consoles de videogame da Nintendo, a fim de promover os testes consistentes da presença de açúcar no sangue.

Didget: jogo com leitor de glicose para Nintendo DS e DS Lite



E a divisão Lifescan, da Johnson & Johnson, criou um aplicativo para o iPhone que permite que os usuários carreguem em seus celulares resultados de leitura de monitores de glicose conectados.

"Veremos múltiplos tipos de colaboração, no futuro", disse Patrick Flochel, diretor da área de biológicas na Ernst & Young para a Europa, Oriente Médio, Índia e África, em entrevista à Reuters.

"O movimento será propelido pelo foco em resultados, algo que as empresas farmacêuticas precisam promover cada vez mais", disse.

As grandes empresas farmacêuticas tradicionalmente dependem de alguns produtos de grande sucesso para a maior parte de seu faturamento. Mas esse velho modelo de negócios está se desfazendo, e as empresas passaram a se diversificar a novas áreas como os serviços de saúde, além de cortar custos e formar alianças mais flexíveis com pequenas empresas de biotecnologia.
Esse modelo revisado de operações é conhecido por alguns como "Pharma 2.0".
Fonte: IG

Telemedicina é um bom negócio

Pauta boa publicada pelo New York Times : avanços na tecnologia de vídeo e a necessidade de reduzir custos médicos transformaram a medicina interativa num negócio promissor. Leia a reportagem: “The Doctor Will See You Now. Please Log On“. Acima, o doutor Jerry Jones, que trata de pacientes usando vídeo — ele tem contrato com a NuPhysicia, uma das novas empresas de “telemedicina”.
Dr. Jerry Jones usa teleconferência em Houston, para consultar com um paciente do outro lado da cidade. Dr. Jones tem contrato com a NuPhysicia, uma das empresas de telemedicina
.

leia mais em: The Doctor Will See You Now. Please Log On. 


Fonte: por ricardo no site "Desculpe a Poeira"

13 de jun. de 2010

Ressonância magnética vira ferramenta da nanotecnologia

A ressonância magnética é particularmente útil para a medicina porque ela produz imagens tridimensionais do interior dos tecidos vivos sem danificá-los 
As imagens por ressonância magnética, uma tecnologia desenvolvida nos anos 1970, tornaram-se uma ferramenta indispensável para o diagnóstico do câncer, das doenças do coração e de problemas neurológicos.

A ressonância magnética é particularmente útil para a medicina porque ela produz imagens tridimensionais do interior dos tecidos vivos sem danificá-los.
Contudo, seu uso nos laboratórios científicos tem sido limitado porque sua resolução é baixa quando comparada aos microscópios mais poderosos, não conseguindo captar imagens de objetos menores do que alguns micrômetros cúbicos.
Super ressonância magnética
Agora, cientistas do MIT e da IBM se juntaram para combinar o poder 3-D da ressonância magnética com a precisão dos microscópios de força atômica.
Essa combinação permitiu a geração de imagens 3-D com uma resolução suficiente para permitir a visualização de vírus, células e até mesmo de estruturas presentes no interior das células.
O avanço representa uma melhoria de 100 milhões de vezes em comparação com os equipamentos de ressonância magnética hoje utilizados nos hospitais.
Estudo das proteínas
O uso da ressonância magnética para gerar imagens tridimensionais de estruturas biológicas representa um grande avanço em relação à cristalografia de raios X, utilizada hoje.
Embora tenha servido para descobrir a estrutura helicoidal das moléculas de DNA, a cristalografia de raios X não é uma boa ferramenta para estudar proteínas, por exemplo, porque as proteínas não se cristalizam facilmente.
Até agora não havia nenhuma outra técnica capaz de fazer um mapeamento molécula por molécula para determinar a estrutura de uma proteína.
Como funciona a ressonância magnética
A ressonância magnética tradicional aproveita o fraco magnetismo dos núcleos dos átomos de hidrogênio presentes na amostra que está sendo analisada.
Quando um forte campo magnético é aplicado ao tecido, o spin dos núcleos magnéticos de hidrogênio se alinham, gerando um sinal forte o suficiente para ser detectado por uma antena.
No entanto, os spins magnéticos são tão fracos que é necessário um grande número de átomos (normalmente mais de um trilhão) para gerar uma imagem. Ainda assim, a melhor resolução possível é de cerca de três milionésimos de metro - mais ou menos a metade do diâmetro de um glóbulo vermelho.
Combinação microscópica
Em 1991, o físico teórico John sidles propôs pela primeira vez a combinação da ressonância magnética com a microscopia de força atômica para produzir imagens de minúsculas estruturas biológicas.
Físicos da IBM construíram o primeiro microscópio com base nessa abordagem, chamado microscópio de força por ressonância magnética (MRFM: magnetic resonance force microscopy), já em 1993.
Desde então, e incluindo o trabalho agora apresentado, os cientistas conseguiram aprimorar a técnica a ponto de gerar imagens 3-D com resolução entre 5 e 10 nanômetros.
Microscópio por ressonância magnética
No novo microscópio MRFM, a amostra a ser analisada é fixada na extremidade de uma minúscula barra oscilante feita de silício.
Conforme uma ponta magnética de ferro-cobalto é movida ao redor da amostra, os spins dos núcleos atômicos são atraídos por ela, gerando uma pequena força sobre a barra oscilante. Os spins são então repetidamente invertidos, fazendo a barra balançar suavemente para trás e para frente em um movimento síncrono.
A oscilação da barra é medida com um feixe de laser, criando uma série de imagens 2-D da amostra, que são combinados por computador para gerar uma imagem 3-D.
A resolução do MRFM é quase tão boa (dentro de um fator de 10) quanto a resolução de um microscópio eletrônico, a técnica de imageamento mais sensível de que os biólogos dispõem hoje.
No entanto, ao contrário de microscopia eletrônica, o microscópio de força por ressonância magnética pode gerar imagens de amostras delicadas, como os vírus e as células, sem danificá-las.
Microscópio de diamante
Agora os cientistas querem explorar uma nova abordagem para usar a ressonância magnética em nanoescala.
Essa abordagem usa fluorescência, em vez de magnetismo, para produzir imagens das amostras. Nesse novo microscópio, a ponta magnética será substituída por um diamante contendo um defeito em sua estrutura cristalina.
O defeito, conhecido como defeito de vacância de nitrogênio, funciona como um sensor, uma vez que a intensidade de sua fluorescência é alterada pela interação magnética com spins magnéticos.
Essa configuração também dispensa a refrigeração de todo o mecanismo, significando que as amostras poderão ser visualizadas a temperatura ambiente.
Esses mesmos defeitos na estrutura cristalina do diamante estão sendo explorados para a criação de qubits naturais para a construção de computadores quânticos.

Autor: Imprensa 
Fonte: Site Inovação Tecnológica 

11 de jun. de 2010

Projeto Doe Palavras do Hospital Mário Pena - BH -MG



Hospital Mário Penna, de Belo Horizonte (MG), que cuida de pacientes com câncer, lançou o Projeto Doe palavras“. Funciona assim: você acessa o link www.doepalavras.com.br e escreve uma mensagem de esperança e otimismo. Depois de passar por um filtro, em sendo aprovada, sua mensagem aparecerá num telão, visível a todos os pacientes internados naquele hospital.



Um movimento para levar mensagens de força aos pacientes com câncer do Hospital Mário Penna. Envie sua mensagem pelo site http://doepalavras.com.br . Ela será exibida nas TVs do hospital para os nossos pacientes.





Muitas vezes o que nossos pacientes mais precisam é de escutar as palavras certas: mensagens positivas de amor, esperança e força têm o poder de transformar a meneira como eles enfrentam o câncer.

Trabalhamos isso todos os dias. Mas como o Brasil inteiro do nosso lado vamos ficar mais fortes. Esse é o objetivo dessse projeto: usar a inteligência coletiva para gerar um grande fluxo de mensagens do bem e levar toda essa força para dentro do Hospital Mário Penna

Funciona assim: Você manda sua mensagem através do site doepalavras.com.br