17 de set. de 2009

TI em saúde: 9 lições com prontuário eletrônico

Muito bom esse artigo sobre prontuário eletrônico do paciente da Saúde Business Web.
por InformationWeek EUA
16/09/2009
Sistemas vêm com grandes desafios, mas recompensa é muito maior quando se trata de saúde e de salvar vidas
Lançar sistemas de prontuário eletrônico do paciente (PEP) é mais do que uma complicada implementação da área de TI, com os mesmos desafios de qualquer grande processo de reengenharia de negócios. Além de ser, também, uma questão de política pública, já que o governo federal dos Estados Unidos se prepara para gastar mais de US$20 bilhões em fundos de estímulo para reembolsar os forcedores do processo de implementação de PEP.
O goverdo de Barack Obama espera que esse fundo inspire uma nova onda de profissionais de saúde à implementar o sistema. Se feito corretamente, o PEP mudará não só a forma como médicos e enfermeiros trabalham em grandes hospitais e em clínicas menores, mas irá melhorar a qualidade do atendimento e, possivelmente, reduzir custos.
Mas a implementação desses sistemas não é barata ou fácil, e muitos problemas podem impedir que os EUA consigam fazer valer esses US$20 bilhões. Aqui estão listadas nove lições aprendidas na marra durante processos reais de implementação de PEP pelo mundo. Nós os apresentamos não apenas para a indústria de saúde, mas para todos que têm interesse em ver os líderes de TI superando mais um desafio.

1 - Se prepare para ser surpreendido pelos preços

2 - Médicos e enfermeiros à bordo

3 - Tenha ajuda especializada

4 - Adapte o PEP de acordo com suas necessidades

5 - Comece devagar

6 - Sim, os médicos precisam de treinamento de TI

7 - Espere por uma queda na produtividade

8 - Pense no futuro

9 - Gerenciar as expectativas

Fonte: Saúde Business Web

Um comentário:

  1. Este artigo realmente é interessante. PEPS precisam de adesão total de todos os envolvidos para que realmente seja funcional. E treinar médicos requer uma habilidade enorme e bom espírito didático.
    Mas é uma montanha que tem que ser transporta, sob o risco de deixarmos de evoluir na saúde.

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