Finalmente o novo iPad, ou somente iPad como foi denominada pela Apple essa terceira versão do tablet, foi anunciado. E com ele as melhorias:
- A melhoria mais significativa do ponto de vista médico é a tela Retina, com absurdos 2048×1536 pixels, o dobro da resolução do iPad 2. FDA já aprovou o Mobile MIM para diagnóstico no iPad 2 com resolução de 1024 × 768 pixels. A versão 2 tem densidade de pixels de DPI 132 e agora passa a 264 DPI, ainda longe de ser o ppp 326 da Retina da tela do iPhone 4, mas provavelmente mais do que suficiente.
- "iSight Camera", com um sensor de 5 MP e lente de 5 elementos, o que a coloca pelo menos no mesmo patamar da câmera do iPhone 4. Ela é capaz de gravar vídeo em Full HD (1080p) e tem estabilização de imagem integrada, para evitar vídeos tremidos.
- O novo iPad possui conexão 4G, pode transferir dados a até 21 Mbps, até 42 Mbps em redes DC-HSDPA ou até 73 Mbps em redes LTE. LTE é o grande vilão no consumo de bateria em smartphones, mas os usuários do iPad 3 aparentemente não precisarão se preocupar: o aparelho chega a 9 horas de uso em uma rede LTE, e 10 horas em uma rede 3G.
- Bluetooth 4.0 (Bluetooth Smart), tecnologia sem fio que chegou primeiro ao iPhone 4S está agora também no novo iPad, permite que o iPad se comunique com bilhões de dispositivos, rodando aplicativos que transformam dados desses dispositivos em informações úteis. Até que enfim poderei comunicar meu Galaxy S com o iPad, espero.
- Pela primeira vez, você pode compartilhar a conexão de alta velocidade de dados em seu iPad. Se sua operadora suportar, configure o iPad como um Acesso Pessoal para conectar até cinco dispositivos — como um MacBook Air, um iPod touch ou outro iPad. O que é chamado de Ancoragem no Galaxy S, de onde compartilho a conexão de internet com meu ipad wi-fi.
O novo iPad e suas melhorias para a Medicina é um artigo original do TI medicina
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