A Panasonic lançou o Panasonic Toughbook H1 mobile clinical assistant (MCA), baseado nos atuais netbooks que poderá ajudar as equipes médicas a terem uma comunicação interna muito mais eficiente. Entre outros recursos, o portátil deve obter informações dos pacientes por meio de LAN wireless.
O produto é construído segundo o conceito de toughbooks. Segundo a Wikipedia, toughbook é o nome dado a uma espécie de laptop mais robusto — geralmente utilizado por quem presta serviços públicos, como policiais e enfermeiros — que a Panasonic vinculou à sua marca. Por ter tamanho reduzido, o toughbook médico da Panasonic é comparável aos pequenos e ágeis netbooks.
O produto é construído segundo o conceito de toughbooks. Segundo a Wikipedia, toughbook é o nome dado a uma espécie de laptop mais robusto — geralmente utilizado por quem presta serviços públicos, como policiais e enfermeiros — que a Panasonic vinculou à sua marca. Por ter tamanho reduzido, o toughbook médico da Panasonic é comparável aos pequenos e ágeis netbooks.
A variante de netbook apresenta uma tela LCD com tratamento anti-reflexo e dual touch screen de 10.4 polegadas, com resolução de 1024×768 pixels. Além disso, trata-se de um produto com design ergométrico que se adapta às mãos em duas alças, uma para carregar e outra segurar co firmeza durante a operação. Essa última alça também serve como base de apoio enquanto se utiliza o aparelho em uma mesa, por exemplo.
Chamada H1 Mobile Clinical Assistant, a tablet pode ser desinfetada com álcool, sem qualquer problema, e é resistente a quedas e choques, de acordo com o site GottaBeMobile.com.
O toughbook roda o Windows Vista Business Service Pack 1, com opção de XP Tablet, e possui componentes similares aos de um netbooks: processador Intel Atom de 1.86 GHz, memória RAM de 1 GB e 80 GB de espaço em disco.
Já que a mesma tablet pode ser utilizada por diversas pessoas, há um sistema de checagem de ID com smart card no qual sequer é preciso encostar o cartão para que a leitura de dados ocorra. A identificação de usuários também pode ser feita por meio de leitura de impressões digitais.
A identificação dos pacientes não é diferente. Por intermédio de uma rede Wi-Fi, é possível buscar todo o histórico de uma pessoa: basta posicionar o leitor RF-ID próximo à pulseira de identificação para exibir todo o histórico do paciente. A LAN wireless também pode fazer controle de medicamentos pela leitura de códigos de barra.
Para fazer maiores registros, há uma câmera integrada de 2.0 MP que permite fotografar pacientes para arquivo. A tecnologia acompanha Bluetooth e sua bateria de longa duração.
O toughbook está disponível para venda desde janeiro de 2009 e deve custar US$ 2.799.
Entenda mais assistindo ao vídeo:
Fonte: faxsindical
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