Para debater o Valor da Tecnologia Médica, a ABIMED – Associação Brasileira dos Importadores de Equipamentos, Produtos e Suprimentos Médico Hospitalares - trouxe para a feira Hospitalar, que acontece esta semana em São Paulo, profissionais das áreas publicas e privadas.
Dr. Cláudio Maierovitch Pessanha Henriques, diretor da Comissão para Incorporação de Tecnologias – CITEC (representando o Governo Federal); Prof. Dr. Carlos Alberto Suslik, coordenador do MBA em Saúde (HIAE – Ibmec/SP); Dr. Claudio Lottenberg, presidente do Hospital Israelita Albert Einstein; Dr. Antônio Bispo Santos Jr., presidente da Sociedade Brasileira de Videocirurgia – Sobrasil/RJ; e o Prof. Dr. Naercio Aquino Menezes Filho, Coordenador do Centro de Políticas Publicas do Departamento de Economia do Ibmec/SP apresentaram seus conceitos sobre o Valor da Tecnologia Médica.
O valor público destas tecnologias foi apresentado pelo Dr. Claudio Pessanha Henriques. Ele abordou o que estas tecnologias significam para a sociedade. “Quanto mais as tecnologias atendem as necessidades da população maior é seu valor. Por isso, precisamos construir medidas para identificar e suprir estas necessidades”, disse Henriques, lembrando que atualmente o Ministério da Saúde gasta três vezes mais que há poucos anos. “Mesmo com este aumento nos investimentos em saúde precisamos de mais recursos em medicamentos e em tecnologia”.
Dr. Carlos Suslik abriu sua apresentação discutindo O que é valor? “Devemos analisar que o valor não é o que eu pago, mas sim o que eu recebo por cada real pago. É importante definir os custos para avaliar sua relação com o desfecho”, disse o coordenador do MBA em Saúde (HIAE – Ibmec/SP). Segundo Dr. Suslik é importante fazer três perguntas para analisar os desfechos duros: A nova tecnologia funciona? Qual o custo para incremento da tecnologia? Qual será o impacto desta tecnologia no meu orçamento?“A avaliação de tecnologias em saúde é um processo continuo. Sistemas organizacionais, educacionais, de informação e de suporte, tudo isso é tecnologia na saúde”, finalizou Dr. Suslik.
Fonte: http://www.hospitalar.com/
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