“Viver, errar, falhar, triunfar e recriar vida a partir da vida”. Foi com essa frase que James Joyce sintetizou a imensa busca humana pela origem da criação.
Pois essa mesma frase está miniaturizada dentro da nova célula artificial apresentada ao mundo por Craig Venter. O pesquisador, e dublê de cientista pop star, já anda nas manchetes desde muito antes da semana passada. Em 1995 fundou as mega instalações do Celera.
O gigantesco laboratório tinha a missão de sequenciar o DNA humano de forma mais rápida e barata do que o Projeto Genoma Humana. A corrida terminou praticamente empatada.
De lá pra cá, Venter sumiu da mídia.
Reaperaceu quinta-feira passada em todos os notíciários do mundo como o pai da “vida criada em laboratório”. Ele mesmo veio a público dizer que não era bem isso. “Demos um grande passo, mas ainda não criamos vida em laboratório”, disse.
Fato é que a pequena e primitiva célula é o primeiro indivíduo que nasce sem nenhum ancestral.
Veja o da Ciência e Tecnologia da Globo News e entenda mais sobre a revolução que está em andamento.
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