"Atualmente, estou ajudando a implantar o Prontuário Eletrônico em uma grande instituição hospitalar e me deparo justamente com a questão da usabilidade e da percepção do usuário final.
Por exemplo, hoje o médico plantonista precisa evoluir e prescrever eletronicamente uma média de 5 pacientes por plantão em um sistema que não tem a mesma "usabilidade" do papel.
Para este médico, por mais que este sistema faça toda a integração com os processos da enfermagem e automatize a dispensação na farmácia, sempre fica a impressão que ele está sendo onerado pelo sistema para atender a estes processos.
Para a grande maioria deles, a padronização das informações e todos os "termos técnicos" de informática que utilizamos não deveriam ser mais importantes que a assistência.
Ele não enxerga o Prontuário Eletrônico como uma ferramenta de apoio e fonte de informações do paciente e sim como mais um processo que desvia o tempo do médico da assistência para a "burocracia"."
Cabe a nós, Profissionais da Informática Médica, mudar essa visão do médico e facilitar-lhes o processo de informatização dos consultórios. http://timedicina.com.br
Olá, blogueiro(a)!
ResponderExcluirAtravés do programa Saúde Não Tem Preço, agora os brasileiros passam a ter acesso gratuito aos medicamentos para controle da diabetes e hipertensão.
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Ministério da Saúde