Na Telemedicina, as informações sobre o estado do coração do paciente são captadas de dentro da ambulância com um aparelho. Esses dados são transmitidos via celular e chegam a essas telas. Em segundos, os cardiologistas analisam o eletro e devolvem o laudo com as orientações para o atendimento.
Além de evitar sequelas, a rapidez também significa economia para o SUS (Sistema Público de Saúde). Com o diagnóstico correto é possível evitar que um paciente com um problema simples ocupe um leito de UTI (Unidade de Terapia Intensiva), por exemplo.
Mas o atendimento da Telemedicina está só no começo. No Hospital do Coração, em São Paulo, são 137 equipamentos distribuídos em todos os Estados e 400 médicos socorristas treinados. Ainda é pouco. Mas para um país continental como o Brasil é a esperança de levar para os locais mais distantes o que há de melhor nos grandes centros.
Veja a matéria completa do Jornal da Record:
Fonte: R7
parabens pela reportagem e ao samu que realiza esta nobre missao de salvar vidas cada vez com mais qualidade atraves da tecnologia de ponta e da parceria com o HCOR que tambem merecem parabens pelo empenho.
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